Na semana seguinte às eleições municipais em que Fernando Haddad derrotou José Serra em São Paulo, episódios estranhos começaram a acontecer em torno do premiado repórter Amaury Ribeiro Jr., autor do livro A Privataria Tucana, o best-seller que vendeu 150 mil cópias.
Por Luiz Carlos Azenha*
A Câmara Municipal de São Paulo aprovou nesta quinta-feira (13) um reajuste salarial de 0,01% para os servidores públicos municipais. O aumento, proposto pelo prefeito Gilberto Kassab (PSD), é referente aos anos de 2012 e de 2011 e vale a partir do mês de abril de cada ano. Para os cargos de segundo escalão, Kassab conseguiu aprovar na Câmara em dezembro de 2011 um aumento nos salários de 236%.
Em encontro com os 176 prefeitos eleitos pelo partido em São Paulo, chefes do PSDB mostram que falta unidade até na avaliação sobre a crise no partido. "Temos de voltar às ruas", disse FHC; "tem prefeito muito acomodado", reclamou governador Alckmin; "o Ministério Público nos persegue", afirmou Barros Munhoz; e o presidente Pedro Tobias bateu no prefeito: "um aliado como Kassab, não precisamos mais"; Serra chegou atrasado e avisou que viajará para a Europa.
Primeiro Serra trouxe para a eleição de 2002 o tema do medo. Fez a propaganda com a Regina Duarte estampada na TV com medo do Lula. Depois, contra Dilma, apelou para o aborto. Agora é a vez do Kit-gay contra Haddad.
Por Luís Fernando Vitagliano*
1. Após oito anos como prefeito de São Paulo, José Serra deixou o cargo com a popularidade em alta em 2012. Avaliado como “bom” e “ótimo” pela ampla maioria dos paulistanos, Serra melhorou o trânsito da cidade, o transporte e a educação pública e minimizou o problema das enchentes. Fez projetos na periferia e atendeu reivindicações dos mais carentes.
Por Cynara Menezes*, na Carta Capital
A derrota agravou os problemas internos no partido que é, cada vez mais, o esteio da oposição conservadora e de direita: o PSDB.
Por José Carlos Ruy
A promotora Eliana Passarelli, do Ministério Público de São Paulo, vai pedir abertura de inquérito policial para investigar o pedido de votos feito por uma entidade comunitária ao candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo, José Serra. Ela afirmou que estuda a prática, revelada pela RBA, de uma organização ligada ao vereador tucano Gilson Barreto de pedir votos ao político a quem vai se inscrever na fila por moradias populares.
A não ser que algum ministro do STF já tenha concedido habeas corpus, o ricaço Luis Octávio Índio da Costa continua preso do Cadeião de Pinheiros, em São Paulo. Ele e outros donos do Banco Cruzeiro do Sul são acusados de desviar R$ 1 bilhão para o exterior. A prisão do banqueiro deve ter consternado José Serra.
Por Altamiro Borges*
O último debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo serviu para consolidar visões. Esse último foi também o mais curto, com duração de menos de uma hora. Antes, Haddad e Serra haviam se encontrado na Band e no SBT. Segundo as pesquisas de intenção de voto, o petista lidera com uma vantagem que vai de 17 a 20 pontos.
A provedora de internet GVT informou nesta sexta-feira (26) que o site apócrifo "Propostas Haddad 13", que imitava a linguagem visual usada pela campanha do candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, mas desferia críticas ao petista, foi criado na sede da Soda Virtual, empresa contratada pela campanha do candidato tucano, José Serra, por R$ 250 mil reais, para prestar serviços de "criação e inclusão de páginas na internet".
O ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, acusou nesta quinta-feira (25) a campanha do tucano José Serra de fazer "uma grande baixaria" contra o petista Fernando Haddad. Segundo o ministro, o PT tem recebido informações de que agentes de saúde estão se despedindo das famílias e dizendo que Haddad vai acabar com o Programa Saúde da Família, caso seja eleito.
Depois de ter se recusado a responder uma pergunta feita pelo repórter Francisco de Souza, do jornal comunitário Paulistão Avenidas, o candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo, José Serra, pediu para um repórter da CBN para que uma pergunta que o “interessava” fosse feita em outro momento.