A esquerda bem informada
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Tag: juros

Gleisi Hoffmann: São os juros, ministro!

A despesa que mais cresceu no orçamento da União nos últimos tempos foi a despesa com juros. A cada ponto percentual que se eleva a Selic (taxa básica de juros controlada pelo Banco Central), são R$ 15 bilhões a mais que temos de pagar para os credores. Faça uma conta rápida: em 2012 nossa taxa Selic estava na casa dos 7,5%, agora está 14,25%, o dobro. Não há orçamento que resista e ajuste fiscal que dê conta de estabilizar as finanças e reduzir a dívida.

Por Gleisi Hoffmann*, em Blog do Esmael

Rui Falcão defende redução dos juros e aumento do crédito

Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, publicada neste domingo (18), o presidente Nacional do PT, Rui Falcão, defendeu mudanças na atual política econômica do governo para garantir a retomada do desenvolvimento. Ele afirma que a economia precisa de maior crédito para investimentos e consumo para impulsionar a retomada do crescimento.

Reservas internacionais: uma cara segurança

O que torna esta crise brasileira diferente das anteriores é a ausência de escassez de divisas que estrangula a importação, suspende o pagamento da dívida externa e provoca fuga de capitais em massa, seguida de um colapso fiscal pela incapacidade do financiamento do Estado. Há um consenso de que a causa central dessa diferença é a existência de uma enorme reserva de dólares. As reservas internacionais, construídas a partir de 2006, atingem hoje 16% do PIB em dólares.
Por Lécio Morais*

Requião: Superavit para pagar juros foi causa do impacto na economia

Ao comentar o parecer do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre as contas do governo da presidente Dilma Rousseff, o senador Roberto Requião (PMDB-PR), classificou as chamadas “pedaladas fiscais” como uma questão de “engenharia financeira” que não teve impacto na economia real e não representou prejuízo aos cofres públicos.

Sicsú: Juros altos afetam economia, ampliam gasto e não detêm inflação

Em 12 meses, o governo pagou R$ 451,8 bilhões em juros da dívida pública, ou seja, 7,92% do PIB. O elevado valor está intimamente relacionado às altas taxas de juros praticadas no país, sob o argumento de controlar preços. Para o professor do Instituto de Economia da UFRJ, João Sicsú, a política de juros adotada pelo Banco Central só “contribui para desequilibrar as contas públicas, desacelerar a economia, criar desemprego e não ajuda a controlar inflação”.

Câmbio favorece indústria nacional; só falta os juros baixarem

A indústria brasileira já está colhendo resultados positivos dos sucessivos ajustes na taxa de câmbio. De acordo com dados da Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (Funcex), a rentabilidade das exportações da indústria de transformação cresceu 12,6%, em julho, em comparação com o mesmo período de 2014. Com a indústria agora em melhores condições de recuperar mercados externos, economistas e empresários defendem baixar os juros, para retomar também o consumo interno.

Wevergton Brito: A desculpa de aumentar juros para combater a inflação

O mantra monetarista, que parece guiar as decisões do Banco Central, prega que o controle de preços se faz com elevação da taxa básica de juros e contração geral do crédito.

Por Wevergton Brito Lima
 

Economista critica juros altos e defende ampla reforma tributária

Crítico da receita que combina altas taxas de juros e corte de investimentos, o economista e professor Antônio Corrêa de Lacerda defende a realização de uma ampla reforma tributária. Em entrevista ao Portal Vermelho, ele avalia o cenário que deu origem à crise no país e condena: “Somos uma sociedade viciada em juros elevados”.

Por Joana Rozowykwiat

Juros básicos sobem para 14,25% ao ano; BC aponta manutenção no futuro

Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou, pela sétima vez seguida, os juros básicos da economia. A reunião do Banco Central (BC) que reajustou a taxa Selic em 0,5 ponto percentual, para 14,25% ao ano, ocorreu nesta quinta-feira (29), em Brasília. Na reunião anterior, no início de junho, a taxa também tinha sido reajustada em 0,5 ponto.

Dieese: Elevação da Selic é remédio exagerado de controle da inflação

Em entrevista à Rádio Brasil Atual, o diretor técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio, afirmou que o eventual aumento na taxa de juros (Selic) na reunião mensal do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, que se encerra nesta quarta-feira (29), é um remédio exagerado para o controle da inflação, que vai aprofundar o quadro recessivo e o arrocho salarial no país.

Centrais sindicais protestam contra política de juros

As centrais sindicais realizaram nesta terça-feira (28) o Dia Nacional de Luta por Mudanças na Política Econômica Nacional. Centenas de pessoas participaram de atos em São Paulo, Brasília e em diversos estados em protesto contra a política de juros altos e pela retomada do desenvolvimento. Nesta quarta (29) o Comitê de Política Monetária (Copom) define a nova taxa básica de juros (Selic).

Centrais sindicais fazem ato pela retomada do desenvolvimento

As centrais sindicais realizam nesta terça-feira (28) ato contra a alta dos juros e pela retomada do desenvolvimento. “Ao pressionar por uma mudança na política macroeconômica, nós também levantamos a bandeira da taxação das grandes fortunas, de uma reforma tributária progressista para que o trabalhado não seja a principal vítima da crise”, defendeu o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adílson Araújo.

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