Quase oito anos se passaram. A Justiça levou tanto tempo para ser feita, que a vítima dos ataques covardes já não está entre nós. Fundador do PT, bancário de profissão, Luiz Gushiken foi ministro da Secom na primeira gestão Lula. Por conta disso, teve seu nome incluído entre os denunciados do “mensalão” (e depois retirado do processo, por absoluta falta de provas)…
Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (12), em segundo turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que fixa prazo de oito anos à União, aos estados e ao Distrito Federal para que todas as unidades jurisdicionais contem com defensores públicos. Foram 424 votos favoráveis. A matéria deve ser votada ainda pelo Senado.
A Justiça Federal no Ceará determinou a reintegração de áreas no município de Brejo Santo (CE), desapropriadas pela União para implantação do Projeto de Integração do Rio São Francisco com bacias hidrográficas do Nordeste.
Uma juíza é investigada por ter julgado processos em que ela mesma aparecia como autora. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, em 2010, Sílvio Regina Criscuolo julgou e venceu quatro processos em que ela era parte interessada. Nas ações, ela recebeu indenizações que variaram entre R$ 633,92 e R$ 10 mil. Os casos são investigados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ).
A Justiça Federal em São Paulo determinou o bloqueio de R$ 9,8 milhões de cinco acusados de participação em um esquema de corrupção com o grupo francês Alstom. Eles são apontados pelo Ministério Público Federal (MPF) como responsáveis pela distribuição de propina a funcionários públicos do estado de São Paulo. Eles estão entre os 11 réus que respondem pelos crimes de corrupção ativa, lavagem de dinheiro e corrupção passiva.
No Brasil, a violência não é uma qualidade das “pessoas más”, mas o fator estruturante da sociedade. É tão presente que se torna invisível aos olhos da maioria e se manifesta cada vez mais em discursos nas redes sociais
Por Rodrigo Elias
A Justiça da Argentina anunciou, nesta quinta-feira (20), a intenção de investigar os motivos que levaram à morte do ex-presidente do Brasil, Jango Goulart, e de outros brasileiros desaparecidos durante exílio no país vizinho. A ação será tomada após o pedido do Ministério Público argentino, que investiga a Operação Condor – nome dado à série de golpes na América Latina durante as décadas de 60 e 70 e que tiveram influência dos Estados Unidos.
A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (19), em primeiro turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que fixa prazo de oito anos à União, aos estados e ao Distrito Federal para que todas as unidades jurisdicionais contem com defensores públicos. Foram 392 votos a favor e 2 abstenções. A deputada Jô Moraes (PCdoB-MG), que defendeu a aprovação da matéria, comemorou o resultado.
No primeiro dia da terceira etapa do julgamento do Massacre do Carandiru, realizado nesta segunda-feira (17), na capital paulista, o juiz responsável, Rodrigo Tellini Aguirre Camargo, ouviu os depoimentos de acusação. A primeira pessoa a depor foi o perito criminal Osvaldo Negrini, que nas etapas anteriores também foi ouvido como testemunha de acusação. Nesta terça-feira (18), o juiz começou a ouvir depoimentos da defesa. O massacre aconteceu há 22 anos.
Sete homens vão compor o Conselho de Sentença da terceira etapa de julgamento do Massacre do Carandiru, que teve início na manhã desta segunda-feira (17) no Fórum Criminal da Barra Funda, na capital paulista. Por medida preventiva, o juiz Rodrigo Tellini Aguirre Camargo decidiu submeter todos os jurados a uma avaliação médica.
A terceira etapa do julgamento do Massacre do Carandiru teve início nesta segunda-feira (17) no Fórum Criminal da Barra Funda, na capital paulista. A expectativa é que o julgamento, presidido pelo juiz Rodrigo Tellini de Aguirre Camargo, dure uma semana.
A apreensão de mercadorias nas áreas de fiscalização, repressão, vigilância e controle sobre o comércio exterior, incluindo bagagens, registrou queda de 16,97% em comparação a 2012, resultando em R$ 1,68 bilhão, informou nesta terça-feira (11) a Receita Federal. Foram apreendidos, entre outras mercadorias, produtos falsificados, tóxicos, medicamentos, munição, armas e drogas. A meta da Receita era realizar 2.704 operações no ano. Foram feitas, no período, 2.999.