A Justiça Eleitoral rejeitou mais da metade das assinaturas de uma lista de apoio ao PSD — partido criado pelo prefeito de São Paulo Gilberto Kassab — apresentada em Minaçu, a 367 km de Goiânia. Das 1.645 assinaturas coletadas, apenas 634 foram comprovadas pelo cartório eleitoral do município, que tem cerca 31 mil habitantes.
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, afirmou nesta quinta-feira (21) que cabe à Justiça conferir a autenticidade das assinaturas reunidas para a criação de seu novo partido, o PSD. Outros possíveis integrantes da sigla atribuíram a "adversários" as denúncias de irregularidades na coleta das adesões.
Uma perícia grafotécnica contratada pelo jornal Folha de S. Paulo para analisar as listas de adesões ao PSD, em São Paulo e no Rio de Janeiro, constatou que parte das assinaturas supostamente colhidas entre a população seria falsificada. O novo partido, encabeçado pelo prefeito paulistano, Gilberto Kassab, precisa apresentar à Justiça Eleitoral cerca de 490 mil assinaturas até setembro, para que possa participar das eleições de 2012.
Mesmo sem ter sido criado oficialmente, o Partido Social Democrata (PSD) elegeu hoje (6) o deputado Guilherme Campos (SP) como líder na Câmara. O deputado atuará informalmente, só será líder oficial depois da formalização do partido e terá como primeiro trabalho coordenar a estruturação da legenda na Casa.
Em um só dia, na quinta-feira (30), o Projeto de Lei 303/01 passou pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara Municipal – em sessão de duas horas – e em primeira votação no plenário. O texto concede reajuste ao salário de Kassab, que passará de R$ 20 mil para R$ 24 mil. Enquanto prefeito e secretários conseguem reajuste elevado, reajuste do funcionalismo foi de 0,01%.
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (29), em caráter terminativo o projeto PLS 266/11 que incorpora na legislação entendimento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Supremo Tribunal Federal (STF) no sentido de que a desfiliação da legenda, sem justa causa, deve ser punida com a perda do mandato.
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (29), em caráter terminativo o projeto PLS 266/11 que incorpora na legislação entendimento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Supremo Tribunal Federal (STF) no sentido de que a desfiliação da legenda, sem justa causa, deve ser punida com a perda do mandato.
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (29), em caráter terminativo o projeto PLS 266/11 que incorpora na legislação entendimento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Supremo Tribunal Federal (STF) no sentido de que a desfiliação da legenda, sem justa causa, deve ser punida com a perda do mandato.
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (29), em caráter terminativo o projeto PLS 266/11 que incorpora na legislação entendimento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Supremo Tribunal Federal (STF) no sentido de que a desfiliação da legenda, sem justa causa, deve ser punida com a perda do mandato.
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (29), em caráter terminativo o projeto PLS 266/11 que incorpora na legislação entendimento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Supremo Tribunal Federal (STF) no sentido de que a desfiliação da legenda, sem justa causa, deve ser punida com a perda do mandato.
O PSD, partido em construção articulado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, precisa conseguir seu registro na Justiça Eleitoral até o dia 7 de outubro para participar das eleições de 2012. Esta é a data limite imposta pelo calendário eleitoral aprovado nesta terça-feira (28) à noite pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Se depender de lideranças tucanas e petistas, não será nada fácil a vida do PSD (Partido Social Democrático), recém-criado pelo prefeito paulistano, Gilberto Kassab. Embora as direções nacionais de PT e PSDB não tenham formalizado uma deliberação sobre a nova legenda, Kassab começa a ser atacado dos dois lados.