O ex-deputado Paulo Bornhausen (DEM-SC), atual secretário catarinense de Desenvolvimento Econômico Sustentável, ainda não tem certeza sobre seu futuro partidário. Especula-se que ele e seu pai, o ex-senador e ex-presidente do PFL, Jorge Bornhausen, podem deixar o DEM e se filiar ao PSD, legenda recém-criada pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.
O Democratas (DEM), que já perdeu dez dos seus 43 deputados para o novo partido – o PSD, está pedindo os cargos que esses deputados ocupavam na Câmara por indicação da legenda.
Desde que o prefeito Gilberto Kassab anunciou a criação do PSD (Partido Social Democrático), a oposição à presidente Dilma Rousseff não para de minguar e pode ser reduzida a menos de cem deputados. É um cenário inédito nos últimos 16 anos.
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, reuniu um grupo representativo de políticos no ato de fundação do PSD (Partido Social Democrático), na tarde desta quarta-feira (13), na Câmara dos Deputados em Brasília. A criação de um novo partido é, de um modo geral, bem recebida pelos líderes partidários. E o apoio do PSD ao Governo Dilma é analisado positivamente pelos partidos aliados.
O DEM tenta se unir ao PPS e ao PMN para conter a saída de integrantes dos respectivos partidos. Nas últimas semanas, as três siglas sofreram perda de políticos que resolveram se filiar ao PSD, partido que será lançado nacionalmente hoje em Brasília pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (ex-DEM).
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, admitiu nesta terça (12) que pode apoiar o presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), Henrique Meirelles (PMDB), para a sua sucessão em 2012. Segundo Kassab, o ex-presidente do Banco Central (BC) é um "bom nome", embora o prefeito trabalhe para convencer três dos seus aliados mais próximos a concorrer à vaga.
O governador do Amazonas Omar Aziz, eleito pelo PMN, declarou na manhã deste domingo (10) filiação ao novo partido criado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (ex-DEM). A criação do Partido Social Democrático (PSD), segundo o governador, é "uma maneira de oferecer mais uma opção ao povo brasileiro e à democracia".
Legenda com a mesma sigla anunciada por Kassab foi registrada em março.
Nesta quinta, prefeito anunciou acordo ao lado do presidente da legenda.
No programa Roda Viva, apresentado pela TV Cultura nesta segunda-feira (4), o prefeito da capital paulista Gilberto Kassab, mentor do recém-criado Partido Social-Democrático (PSD), voltou a lançar dúvidas sobre o futuro desta legenda. Numa das respostas, ele foi taxativo: “Se o Serra for candidato a prefeito, eu o apoio; a governador, eu o apoio; a presidente da República, eu o apoio”.
Por Altamiro Borges
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, reunirá seus aliados em Brasília, na próxima quarta-feira (13), para assinatura da ata de fundação do Partido Social Democrático (PSD). A ata é a primeiro documento jurídico para a formalização da legenda junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
No discurso de despedida do DEM feito na tarde desta quarta-feira (6), no plenário do Senado, a senadora Kátia Abreu (TO) disse que se filiará ao PSD, partido do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, não por ter rompido com seus colegas democratas, mas pela constatação de que se esgotou um ciclo "e não apenas um ciclo pessoal, mas conjuntural, político, um ciclo da vida partidária brasileira".
O presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, confirmou nesta terça-feira (5) que sua legenda e o Partido Social Democrático (PSD), anunciado pelo prefeito paulistano Gilberto Kassab, estarão coligados na eleição municipal de 2012. Aliado do Planalto, Campos disse que Kassab nunca teve uma postura "antagônica" junto ao governo federal.