A União Brasileira de Mulheres (UBM) lançou uma campanha de financiamento coletivo, no site ww.catarse-me, no intuito de arrecadar recursos que viabilizarão a construção da luta cotidiana das mulheres contra o retrocesso imposto na agenda pós-golpe e por mais direitos.
Os servidores da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (CEDAE) voltaram às ruas do centro do Rio de Janeiro no início da tarde desta quinta-feira (9) somando forças contra a votação na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) que pretende privatizar a companhia. Quando o ato começou a ganhar corpo, os manifestantes foram surpreendidos pela tropa de choque, que disparou bombas de efeito moral, transformando o local em uma praça de guerra.
Na altura do município de Campos Altos, Centro-Oeste mineiro, cerca de 1000 trabalhadores Sem Terra reivindicam a desapropriação da Fazenda Maranhão. Desde às 9 horas da manhã, desta terça-feira (07), a BR 262 está trancada.
Manifestantes contrários à proposta de privatização da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae) protestam nesta terça-feira (7), no centro do Rio de Janeiro, em frente ao prédio da Assembléia Legislativa (Alerj). A proposta vai ser discutida na Casa nesta semana e faz parte de um acordo de renegociação da dívida do governo do estado com a União.
O Estado do Espirito Santo (ES) vive momentos de violência, após familiares dos Policiais Militares bloquearem os quarteis, reivindicando melhores salários para os PM´s. Sem a guarda nas ruas, foram contabilizadas 51 mortes em três dias -um aumento de 1.175% no número de mortes, comparando todo o mês de janeiro- além de saques e depredação de lojas.
Na abertura do ano legislativo nesta quarta-feira (1º) na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), servidores estaduais que protestam contra o pacote de medidas do governo foram duramente reprimidos pela tropa de choque da Polícia Militar (PM) que cerca o prédio da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
O coordenador do Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, anunciou nesta segunda-feira (30) uma série de manifestações que ocorrerão no mês de fevereiro para reivindicar a construção de moradias populares. Ele avisa que a ação será nacional e que terá início na capital paulista, nesta terça-feira (31).
Pelo menos 200 manifestantes marcharam na tarde desta quinta-feira (19), sob chuva, da estação da Luz até a prefeitura de São Paulo, ambas na região central da cidade. O Movimento Passe Livre (MPL) exige que a Justiça mantenha a decisão de não aumentar a tarifa de integração dos ônibus com trens e Metrô, proposta pelo governador Geraldo Alckmin e pelo prefeito João Doria – e suspensa pela Justiça no último dia 10.
O Movimento Passe Livre realiza hoje (19) o segundo ato na capital paulista em repúdio ao aumento da tarifa de integração do transporte público, que havia sido anunciado em 30 de dezembro pelo prefeito de São Paulo, João Doria, e pelo governador Geraldo Alckmin, ambos do PSDB.
Um protesto contra o aumento da passagem de ônibus da Região Metropolitana do Recife percorreu as ruas da zona do central da capital pernambucana na terça-feira (17). O reajuste de 14% foi aprovado na última sexta-feira e passou a valer no domingo. O percentual é aproximadamente o dobro da inflação de 2016. Com isso a passagem mais barata foi de R$ 2,80 para R$ 3,20, e a mais cara de R$ 3,85 para R$ 4,40.
O coordenador do Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, foi preso na manhã dessa terça-feira (17) ao tentar abrir diálogo com policiais militares sobre o despejo de 700 famílias que moram na ocupação Colonial, bairro de São Mateus, localizado na zona leste da capital paulista. No total, 3.000 mil pessoas na maioria idosos e crianças, estão sem teto a partir de hoje e optaram pela resistência.
A Tropa de Choque impediu a marcha do Movimento Passe Livre (MPL) de chegar à casa do prefeito de São Paulo, João Doria, por volta de 20h desta quinta-feira (12). Centenas de manifestantes participaram do ato convocado pelo movimento para exigir a manutenção da decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, que revogou o reajuste nas integrações do sistema de transporte público.