No final da tarde desta segunda-feira (25), na esquina Democrática, região central de Porto Alegre, (RS) milhares de pessoas se reuniram para, a partir dali, saírem em caminhada pelas ruas da capital gaúcha, protestando contra a PEC 241.
Nesta terça-feira (25), a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241 deve voltar ao plenário para votação em segundo turno. Rio de Janeiro, Minas Gerais, Brasília e Rio Grande do Sul são alguns dos Estados que realizaram protestos nesta segunda-feira (24), final da tarde. A PEC 241 propõe o congelamento por 20 anos de recursos para Educação e Saúde, entre outras áreas. Mais protestos estão programados para esta terça-feira em São Paulo, Pernambuco e Ceará.
O comandante-geral do Exército, general Eduardo da Costa Villas Bôas, afirmou nesta terça-feira que houve "absoluta interação" com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para uma operação no dia 4 de setembro em São Paulo ligada a atos anti-Governo na cidade. A afirmação do general confronta diretamente a versão dada pela pasta do Governo Alckmin para o episódio. Questionada, a secretaria reiterou "que não houve qualquer operação conjunta durante as manifestações em São Paulo".
O comandante-geral do Exército, general Eduardo da Costa Villas Bôas, afirmou nesta terça-feira que houve "absoluta interação" com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo para uma operação no dia 4 de setembro em São Paulo ligada a atos anti-Governo na cidade. A afirmação do general confronta diretamente a versão dada pela pasta do Governo Alckmin para o episódio. Questionada, a secretaria reiterou "que não houve qualquer operação conjunta durante as manifestações em São Paulo".
As medidas do governo Temer na pasta da educação vem causando uma onda nacional de indignação entre os estudantes. Para dizer não a Medida Provisória do Ensino Médio, que pretende precarizar ainda mais a escola pública, secundaristas saíram às ruas da capital paulista na manhã desta terça-feira (18).
Para dizer não à PEC 241, do teto de gastos, que pretende congelar investimentos em saúde e educação nos próximos 20 anos, manifestantes saíram às ruas no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Espirito Santo na noite desta segunda-feira (17), denunciando o pacote privatista proposto pelo governo ilegítimo Temer, que irá intensificar a precarização dos serviços essenciais para a população brasileira.
Para dizer não à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241 do teto de gastos, idealizada pelo governo Temer, que pretende tirar 40% dos investimentos em saúde e educação nos próximos 20 anos, manifestantes sairão às ruas em diversas cidades nesta segunda-feira (17), reivindicando sua imediata revogação.
A União Nacional dos Estudantes (UNE), consolidou durante reunião de sua diretoria executiva, no último dia 12 de outubro, uma importante agenda contra os retrocessos na educação, na saúde e em todos os setores atingidos pelo ‘’pacote de maldades’’ do governo golpista de Michel Temer. 24 de outubro será o Dia Nacional de Luta do Movimento Educacional e 11 de novembro, o início de uma geral que unirá estudantes, professores e funcionários na luta.
Para dizer não à PEC 241, também conhecida como PEC do Fim do Mundo, que pretende congelar investimentos em saúde e educação durante os próximos 20 anos, movimentos sociais organizam uma série de manifestações, em diversas cidades do Brasil, reivindicando a imediata revogação da proposta. Confira abaixo o calendário:
Apesar do empenho da grande mídia em rasgar elogios à PEC 241, milhares de brasileiros conhecem o seu conteúdo nocivo em saem às ruas, em diversas cidades, para exigir sua revogação. Conhecida também como PEC do Fim do Mundo, a proposta pretente congelar, durante os próximos 20 anos, investimentos em saúde e educação, retirando da parcela da sociedade que mais precisa, suas mínimas garantias constitucionais.
O pacote de maldades do governo Temer para agonizar a educação pública e entregá-la ao setor privado vem causando revolta entre os estudantes. Contra a PEC 241, que congelará investimentos na área da educação durante os próximos 20 anos, a antidemocrática Reforma do Ensino Médio e o corte de verbas na àrea, entidades estudantis e a Frente Povo sem Medo convocam uma manifestação, nesta quarta-feira (11), na capital paulista.
Os metalúrgicos realizaram manifestação forte nesta quinta (29), contra as reformas neoliberais e em defesa do emprego. O protesto, que foi nacional, com picos em locais de maior organização da categoria, mostrou um consistente sentimento de resistência e efetiva disposição de luta.
Por João Franzin*