Bolsonaro voltará a ter sua popularidade testada em um “barulhaço” convocado para esta quarta (18), 20h30, em todo o Brasil.
Seguindo orientações da OMS e do Ministério da Saúde, a entidade decidiu evitar grandes aglomerações, mas alertou que as greves e paralisações continuam
O presidente disse que quem tem medo de rua não serve para ser político e voltou a pedir para a população participar da manifestação contra o Congresso
“Participem”, afirma Bolsonaro em vídeo de pronunciamento em Roraima postado no Facebook.
50 organizações assinam a convocatória unificada para o 8 de março que reúne partidos progressistas, coletivos, movimentos sociais, populares e sindicais
Parlamentar afirmou que a denúncia contra Eduardo é mais um motivo para que o povo vá às ruas do país nos próximos dias
Uma série de organizações e movimentos populares convocaram manifestações para a próxima terça-feira (5). Protestos já foram agendados em diversas cidades do país tendo como mote o repúdio às declarações do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-RJ), que defendeu a possibilidade de repetir a edição de medidas que compuseram o Ato Institucional nº 5 (AI-5).
Centenas de cidades receberam protestos da Greve Geral da Educação, que durou 48 horas, de quarta (2) a quinta-feira (3). Convocada pelas entidades estudantis, a paralisação denunciou os cortes e retrocessos do governo Jair Bolsonaro (PSL) nas áreas de Educação, Ciência e Tecnologia. As centrais sindicais e os movimentos sociais aproveitaram os dois dias de luta e também foram às ruas, em defesa do emprego e da aposentadoria, contra a privatização de estatais como a Petrobras e os Correios.
As 27 capitais e as principais cidades brasileiras serão palco, nesta terça-feira (13/8), de grandes manifestações populares contra os desmandos e os retrocessos do governo Jair Bolsonaro (PSL). Sob o lema “Em Defesa da Educação, Aposentadoria, Trabalho, Salário e Saúde Pública”, os protestos são liderados pelo movimento estudantil – especialmente a UNE –, pelas centrais e sindicatos de professores, além das Frentes Povo sem Medo e Brasil Popular.
As manifestações em defesa da educação pública e contra os cortes anunciados pelo governo de extrema-direita de Jair Bolsonaro (PSL) tomaram as ruas de pequenas e grandes cidades do Brasil no último dia 15 de maio com mais de 1 milhão de manifestantes. Na próxima quinta-feira (30) haverá uma nova jornada, um segundo grande ato pela educação pública.
Após cinco anos do enigmático Junho de 2013, ainda cabem mais perguntas do que respostas.
Por Fábio Palácio*
A quarta-feira (11) será marcada em todo o Brasil e alguns países por atos em defesa da liberdade de Luiz Inácio Lula da Silva. O ex-presidente é mantido como preso político desde o sábado (7) na sede da Polícia Federal em Curitiba. Manifestantes realizam vigília no local mesmo depois dos ataques com gás lacrimogêneo e tiros de balas de borracha. A defesa da liberdade de Lula ganha força como parte da luta democrática em curso no país.