Em reunião nesta quarta-feira (16) na sede do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em São Paulo, representantes das principais centrais sindicais brasileiras confirmaram os atos do dia 25 contra as reformas trabalhista e da previdência de Michel Temer. A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 55 que congela gastos públicos por 20 anos também é alvo das manifestações.
Por Railídia Carvalho
Milhares de trabalhadores cruzaram os braços e saíram às ruas na sexta-feira (11) numa ofensiva para barrar propostas do governo ilegítimo de Michel Temer (PMDB), que representam o desmonte perverso do Estado brasileiro e a perda de direitos sociais trazidos pela Constituição Cidadã de 1988.
Por Daniel Almeida*
A unidade das principais centrais de trabalhadores do país tem demonstrado fôlego contra a política de retirada de direitos sociais e trabalhistas apresentada pelo governo de Michel Temer. No dia 25, as entidades realizam novos protestos contra as reformas trabalhista e previdenciária de Temer. Na avaliação dos dirigentes, o fortalecimento dos atos é um novo elemento na conjuntura.
Além de protestar contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 55 que congela por 20 anos recursos da Educação e Saúde, a categoria tem denunciado o Projeto de Lei 4567/16, que tira a exclusividade da exploração do Pré-Sal da Petrobras, e que vai à sançaõ presidencial. Em diversos estados do país os petroleiros reforçaram o Dia Nacional de Paralisações e Greves, que mobilizou mais de uma dezena de trabalhadores no território nacional na sexta-feira (11).
Nota divulgada pelas Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo orienta a militância a não se envolver em nenhum ato de violência na manifestação prevista para esta segunda-feira (24), no Rio de Janeiro. O até é contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241, que prevê o congelamento por 20 anos de recursos para Saúde e Educação, entre outros direitos. No final do ato do dia 17 de outubro contra a PEC, os manifestantes foram agredidos pela Política Militar (PM).
Os deputados federais embarcaram em seus estados de origem e desembarcaram em Brasília, nesta segunda-feira (24), sob forte pressão dos movimentos sociais. Com faixa, cartazes e palavras de ordem, representantes dos movimentos sindicais e sociais promovem o Dia Nacional de Luta do Serviço Público, para pressionar os parlamentares a votarem contra a PEC 241.
Metalúrgicos protestaram pelo Brasil nesta quinta-feira (29) contra a reforma da Previdência Social e a retirada de direitos garantidos pela Consolidação das leis do Trabalho (CLT), planejadas pelo governo de Michel Temer. Um dos segmentos mais atingidos pelo desemprego, os metalúrgicos se manifestaram nos locais de trabalho ou nas proximidades realizando passeatas, assembleias, piquetes e paralisações.
Por Railídia Carvalho
Metalúrgicos protestaram pelo Brasil nesta quinta-feira (29) contra a reforma da Previdência Social e a retirada de direitos garantidos pela Consolidação das leis do Trabalho (CLT), planejadas pelo governo de Michel Temer. Um dos segmentos mais atingidos pelo desemprego, os metalúrgicos se manifestaram nos locais de trabalho ou nas proximidades realizando passeatas, assembleias, piquetes e paralisações.
Por Railídia Carvalho
Nesta quinta-feira (29), os metalúrgicos brasileiros realizam um dia nacional de paralisações contra as reformas trabalhista e previdenciária do governo de Michel Temer. As greves, passeatas, protestos e assembleias pelo país neste dia marcam o ato unitário da Federação Interestadual de Metalúrgicos e Metalúrgicas do Brasil (Fitmetal), Confederação Nacional dos Metalúrgicos (CNM/CUT), Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM) e CST Conlutas.
Por Railídia Carvalho
Sob a bandeira de “Nenhum direito a menos” e “Rumo à construção da greve geral”, 23 estados, além do Distrito Federal, ocuparam as ruas e mandaram recado ao presidente sem voto Michel Temer neste 22 de setembro. Esse foi apenas um esquenta para a greve geral que as centrais estão preparando caso a agenda regressiva de Temer avance contra os direitos sociais e trabalhistas.
Por Adilson Araújo*
As paralisações desta quinta-feira (22) denunciaram ao país as ameaças contras direitos trabalhistas, previdenciários e sociais representadas pelo governo de Michel Temer.Os atos reuniram centrais de trabalhadores, juventude, entidades do campo, educadores, servidores públicos e bancários, entre outras categorias.O objetivo é preparar uma greve que pare o país,que se vê diante de um cenário de retrocessos em direitos sociais históricos.Cerca de 20 estados realizaram atos.
Por Railídia Carvalho
O usurpador Michel Temer pensou que a sua estadia no Palácio do Planalto seria um passeio. Ele contava com o apoio das elites empresariais, que incentivaram e financiaram o “golpe dos corruptos”; com a cumplicidade da mídia privada, principal protagonista da conspiração; com ampla maioria nas “assembleias de bandidos” da Câmara dos Deputados e do Senado Federal; e com a excitação dos “midiotas”, que saíram às ruas para rosnar pelo “Fora Dilma”.
Por Altamiro Borges*, em seu blog