Manifestações ocorrem em diversas cidades do país, ao longo de todo o domingo.
Além de mais um 1º de Maio Unificado, entidades vão promover três atos conjuntos em março
Embora o nome de Adriano não conste no inquérito que apura a morte da vereadora, ele vinha sendo relacionado ao assassinato por ser o suposto chefe do Escritório do Crime
Mônica Benício afirma que, com a morte do miliciano Adriano da Nóbrega, ex-capitão do Batalhão de Operações Especiais (Bope), o caso fica mais difícil de ser elucidado.
Ao receber o Diploma Leolinda Daltro de 2019, da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, em sessão comemorativa ao Dia Internacional da Mulher, a militante comunista Maria Prestes destacou a luta das mulheres em defesa da liberdade. Para ela, estas mulheres devem inspirar as lutas em defesa da democracia e contra o obscurantismo.
A família da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), assassinada em 2018, enviou uma carta a ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) na qual afirmou que a eventual federalização do caso representará um "retrocesso lamentável".
Em comentário feito na tarde desta quarta-feira (20), na rádio CBN, o jornalista Kennedy Alencar afirmou que a Polícia Civil do Rio de Janeiro tem duas linhas de investigação sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco. Umas das hipóteses apura o envolvimento do vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidnete da República, que teve atritos com a parlamentar morta.
Sob o comando de Sergio Moro – o juizeco presenteado com um ministério no laranjal de Jair Bolsonaro pelos serviços sujos prestados –, a Polícia Federal perdeu qualquer credibilidade. Nesta terça-feira (5), ela solicitou a prisão da ex-presidenta Dilma Rousseff numa operação sobre esquema de propinas do Grupo J&F. O pedido absurdo, porém, foi negado pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), mas gerou repulsa.
Por Altamiro Borges*
Milhares de brasileiras e brasileiros foram às ruas nesta terça-feira (5) para se manifestarem pela democracia, contra o governo de Jair Bolsonaro (PSL) e por respostas no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco. Os atos foram convocados por movimentos populares, partidos de oposição e frentes de esquerda como a Povo Sem Medo e a Brasil Popular – com o lema “Por justiça para Marielle, por democracia e por direitos, Basta de Bolsonaro!” – e ocorreram em diversas cidades do País.
Acusado pelo Ministério Público de mentir sobre quem permitiu a entrada de Élcio Queiroz no condomínio Vivendas da Barra no dia do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), o porteiro do local pode ser convocado pelas promotoras a prestar novo depoimento. Em duas oportunidades, ele teria dito às promotoras que, em 14 de março de 2018, Queiroz teve sua entrada no condomínio liberada pela casa 58, que pertence ao presidente Jair Bolsonaro.
O Blog do jornalista Lauro Jardim, no O Globo, revelou nesta segunda-feira (4) que a Polícia Civil do Rio de Janeiro já sabe que o porteiro que prestou depoimento e anotou no livro o número da casa 58, no Condomínio Vivendas da Barra, não é o mesmo que fala com o PM reformado Ronnie Lessa (dono da casa 65) no áudio divulgado por Carlos Bolsonaro e periciado em duas horas pelo Ministério Público.
A família da ex-vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (Psol) divulgou uma nota em que diz ser contra a federalização da investigação do assassinato dela e do motorista Anderson Gomes. Mãe, pai, irmã e esposa da vereadora assinaram a nota, junto com o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ), defendendo a continuidade dos trabalhos no Rio.