A afirmação é de Paulo Casella ao se referir ao discurso de Jair Bolsonaro sobre meio ambiente e a pandemia, em seu pronunciamento na Assembleia Geral das Nações Unidas
O discurso do presidente representa mais um passo — um dos últimos — à beira do abismo do repúdio internacional ao país. E ele vai incomodar de verdade quando sair do declaratório dos organismos internacionais e bater mais fortemente no bolso brasileiro.
As emissões anuais de dióxido de carbono cresceram 60% entre 1990 e 2015. Na terça (22), Assembleia Geral da ONU discutirá crise climática.
Segundo Gilberto Câmara, ex-diretor do Inpe, o governo brasileiro inventa inimigos ao atacar instituto e tenta desviar foco, enquanto floresta queima por inação das autoridades.
Márcio Jerry viu algo em comum, além do negacionismo que une Trump e Bolsonaro: a devastação ambiental sem precedentes que assola o Brasil e os EUA
Governo Bolsonaro sabia que seca seria pior este ano, mas ainda assim cortou recursos
Pedro Luiz Côrtes comenta sobre o aniversário de um ano do desastre ambiental e destaca a importância de fatos como esse não caírem no esquecimento
No caso do Ministério da Saúde, orçamento cairá 22%, de R$ 174,850 bilhões para R$ 136,765 bilhões.
Vice-presidente se desentende com ministro do Meio Ambiente. Após Salles anunciar suspensão de operações de proteção das florestas, Mourão chama ministro de “precipitado” e diz que cortes não ocorrerão
Esse derretimento já está fazendo com que os oceanos subam cerca de um milímetro em média por ano, tornando a Groenlândia a maior responsável por essa elevação.
Segundo relato da FAO, cerca de 28% da superfície terrestre do mundo é gerenciada principalmente por povos indígenas
O que estava ruim piorou: o encontro de um governo inapto e irresponsável com um vírus altamente contagioso e devastador resultou numa explosão de demandas sociais que não têm no aparato público estrutura e financiamento adequados para atender a elas