A parlamentar pernambucana se destaca na luta das mulheres, da cultura, dos direitos humanos, do meio ambiente e do direito à cidade
A partir de 2019, esse governo nega a ciência promovendo uma política externa e interna contra o assunto. São tantos os exemplos que confirmam o caráter antidemocrático, negacionista e atrasado desse governo que os impasses são colocados em várias instâncias.
A medida feita em conluio com mineradoras, não tem chance de prosperar neste final de governo. Decreto poderia destruir ecossistemas delicados que poderiam agravar a pandemia.
Especialistas ouvidos falam em novos aprendizados e das muitas dificuldades que teremos de enfrentar nessas áreas
Segundo Pedro Luiz Côrtes, depois de 50 anos desse modelo, o avanço da mineração na região mantém o ambiente na miserabilidade, afeta o clima, como também demonstra a falta de compromisso do governo com a preservação ambiental
Embora Glasgow não deva ser vista como um fracasso, os seus resultados e avanços são tímidos, muito aquém das necessidades definidas pela ciência e pautadas pelas ruas, com vistas à meta de manter a elevação média da temperatura do planeta em 1,50 Celsius.
Imagens de balsas espalhadas em trecho proibido de um dos principais afluentes do Amazonas correram o mundo. Uma afronta ao Estado, segundo ativistas, e um reflexo do momento que o país vive.
Pedro Côrtes alerta para o fato de que a falta de fiscalização em torno do garimpo ilegal leva ao risco de uma expansão das atividades de forma preocupante, além dos impactos ambientais causados pela atividade
Em um evento que pretendia ser “a COP mais inclusiva da história”, porém, uma ausência chamou mais atenção do que a de Bolsonaro: na delegação oficial brasileira, não havia membros da sociedade civil.
O secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco, José Bertotti, avalia os resultados da COP26, e o contraponto à política antiambiental de Bolsonaro feito pelos estados brasileiros e ambientalistas em Glasgow.
O fim do desmatamento ilegal é chave para o Brasil atingir a meta de redução de redução de carbono a que se propôs durante a conferência climática COP26, em Glasgow
“Passar a boiada é a expressão acabada de uma política predadora, concepção predominante e dominante no atual governo, que entende que a natureza é apenas um depósito de recursos para eles tirarem, se aproveitarem e degradarem todo o ambiente em detrimento das gerações futuras e das gerações presentes”