O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, e a ministra do Meio Ambiente, da Proteção da Natureza, Construção e Segurança Nuclear da Alemanha, Barbara Hendricks, assinaram, nesta quinta-feira (20), termos de cooperação na área de saneamento, aproveitamento energético e gestão de resíduos sólidos.
O Ministério das Relações Exteriores (MRE) prorrogou para o dia 26 de agosto o prazo para o envio de contribuições da sociedade civil sobre a criação de um instrumento regional para o acesso à informação, participação em processos decisórios e acesso à justiça em temas ambientais na América Latina e no Caribe.
A regulamentação do selo verde para edificações foi debatida nesta quarta (12) pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Recife, na abertura da 4ª Reunião do Comitê de Sustentabilidade e Mudanças Climáticas (Comclima). A ideia é estimular a construção de empreendimentos sustentáveis, visando diminuir o impacto ambiental e as emissões de Gases de Efeito Estufa na cidade.
O Brasil deve superar os demais países no combate ao aquecimento global, de acordo com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. Ela declarou nesta segunda-feira (10), as ações realizadas pelo governo federal até agora ultrapassam as metas apresentadas pelo restante da comunidade internacional para serem cumpridas nos próximos anos.
O oceanógrafo David Zee, que acompanha desde 1994 o Programa de Despoluição da Baía de Guanabara, propôs nesta segunda-feira (10) uma solução de curto prazo para melhorar as condições das águas da baía até as Olimpíadas de 2016. Ele foi um dos especialistas que participaram nesta segunda-feira da audiência pública promovida pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) para discutir o assunto.
A previsão de risco de queimadas para a Floresta Amazônica em 2015, baseada em dados de satélites, foi divulgada nesta terça-feira (4) pela Nasa e aponta que a intensidade de incêndios na região vai variar muito entre as porções leste e oeste da floresta. O oeste sofre risco mais baixo de queimadas que nos anos anteriores, enquanto o leste tem risco maior este ano. A previsão foi feita a partir de uma metodologia criada por cientistas da Nasa e da Universidade da Califórnia.
Um acordo de cooperação técnica firmado nesta segunda-feira (3) entre o governo do Rio de Janeiro, sete universidades e três centros de pesquisa permitirá um novo diagnóstico sobre a poluição da Baía de Guanabara. O objetivo é monitorar as ações promovidas pelo governo, de modo a acompanhar o progresso da despoluição.
O governo brasileiro está trabalhando na elaboração do projeto que será encaminhado ao secretariado da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP21) até o dia 1º de outubro. A data foi definida como prazo final para a apresentação das propostas de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) pelos países que fazem parte da Convenção do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU).
O Jardim Botânico do Recife está agora entre os cinco melhores do Brasil. O Ministério do Meio Ambiente acaba de elevar a classificação do equipamento municipal, da categoria “C” para “A”. A medida reconhece a importância do acervo e do trabalho desenvolvido no local visando à preservação da flora brasileira.
O Ministério do Meio Ambiente e a Caixa Econômica Federal lançaram, nesta segunda-feira (27), um edital de apoio a entidades da sociedade civil envolvidas na realização do Cadastro Ambiental Rural (CAR). A medida será destinada ao cadastramento de pequenas propriedades localizadas no semiárido brasileiro, região que inclui os estados do Nordeste e o norte de Minas Gerais.
Apresentado em julho de 2010 pelo então governador José Serra (PSDB) como o maior parque linear do mundo, o Várzeas do Tietê ainda não saiu do papel. Pelo projeto, que aparece com destaque no site do Departamento de Águas e Energia Elétrica (Daee), vinculado à Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos do estado de São Paulo, terá 75 quilômetros de extensão ao longo do rio Tietê e área total de 107 quilômetros.
Há 48 anos, desde que criou a disciplina de hidrologia e manejo de bacias hidrográficas, Osvaldo Ferreira Valente afirma que convive com “a frustração de ver a produção de água ainda ser tratada com alta dose de empirismo e de soluções do tipo ‘salvadoras da pátria’”.