A esquerda bem informada
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Tag: Mensalão

João Paulo retira candidatura após nova condenação pelo STF

Após ser condenado por corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro, o deputado federal João Paulo Cunha (PT) desistiu de sua candidatura a prefeito de Osasco, município da Grande São Paulo. O anúncio foi feito na noite de quinta-feira (30), horas depois da votação no julgamento do chamado mensalão.

Ayres Britto encerra 1ª fase do julgamento da ação penal 470

O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Carlos Ayres Britto, acompanhou integralmente o voto do ministro-relator, Joaquim Barbosa, no julgamento da Ação Penal 470, conhecido como processo mensalão. Com a sustentação de Ayres Britto, o plenário concluiu a votação do Item 3 da denúncia, que tratou da acusação de desvio de dinheiro público.

Primeiras decisões do julgamento do "mensalão" serão concluídas

As primeiras decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) na Ação Penal 470, o chamado processo do "mensalão", devem sair nesta quarta-feira (29). A Corte retoma a análise do processo às 14 horas, com a manifestação dos quatro ministros restantes – são 11 no total –, para a conclusão da primeira parte do julgamento.

Placar do chamado mensalão já condena quatro réus

A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou, na sessão desta segunda-feira (27) do julgamento da Ação Penal 470, os réus Marcos Valério e seus ex-sócios Ramon Hollerbach e Cristiano Paz, pelos crimes de corrupção ativa e peculato.

Bob Fernandes: Só o "mensalão" acabou na justiça

Há quem diga ser uma farsa o julgamento do chamado "mensalão". Não, não é uma farsa. É fruto de fatos. Ou era mesada, o tal "mensalão", ou era caixa dois. Mas não há como dizer que há uma farsa. E quem fez, que pague o que fez. A farsa existe, mas não está nestes fatos.

Supremo retoma nesta segunda julgamento do 'mensalão'

O julgamento do "mensalão" no Supremo Tribunal Federal (STF) será retomado nesta segunda-feira (27) a partir das 14 horas, atraindo as atenções para a possibilidade de réplica e tréplica entre os ministros Joaquim Barbosa, relator da ação, e Ricardo Lewandowski, revisor. A questão vai ser definida pelo presidente da Corte Suprema, Carlos Ayres Britto. Ambos divergiram sobre vários pontos da ação na última quinta-feira (23).

Eduardo Guimarães: A 'redenção' de Joaquim Barbosa

Acabo de ler mais um dos incontáveis textos de “colunistas” do consórcio demo-tucano-midiático paridos após o ministro do STF Ricardo Lewandowski ter inocentado o petista e ex-presidente da Câmara dos Deputados João Paulo Cunha, contrariando o relator do processo do mensalão, ministro Joaquim Barbosa, que votou por sua condenação.

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania

Nova jurisprudência: contra o PT, basta acusar

O conservadorismo brasileiro vive um dilema meramente formal. Diferente do golpismo — com o qual não hesita em marchar quando a situação recomenda – prefere em geral meios institucionais para atingir os mesmos fins.

Por Saul Leblon, na Carta Maior

Eduardo Guimarães: Onde reside a farsa do mensalão

Ler e assistir aos comentários dessa horda de “colunistas” da grande mídia brazuca sobre o mensalão é uma tortura que não deve estar passando despercebida à CIA em sua busca incessante por tais técnicas, já que, nos EUA, tortura é política de Estado largamente utilizada – quase sempre, contra prisioneiros não-americanos.

Por Eduardo Guimarães, Blog da Cidadania

Lewandowski vota pela absolvição de João Paulo Cunha

O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo do "mensalão" no Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta quinta-feira (23) pela absolvição do réu João Paulo Cunha do crime de corrupção passiva. Essa é a primeira divergência entre o revisor e o relator Joaquim Barbosa, que votou pela condenação do parlamentar nesse quesito.

Lewandowski vota pela condenação de Marcos Valério e seus sócios

Em uma sequência rápida de votos, no final desta quarta-feira (22), o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou pela condenação de Marcos Valério, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach pelos crimes de corrupção ativa e peculato. O revisor do processo do mensalão deu o segundo voto pela condenação do grupo, somando-se ao entendimento do relator Joaquim Barbosa.

Lewandowski pede condenação de Pizzolato por segundo peculato

O ministro Ricardo Lewandowski, revisor do processo 470 no Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta tarde (22) pela segunda condenação do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato no crime de peculato. O ex-dirigente é acusado de permitir desvio de R$ 2,5 milhões da instituição financeira.

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