Por Miruna Genoino, na Rede Brasil Atual
Por Miruna Genoino, na Rede Brasil Atual
Por Miruna Genoino, na Rede Brasil Atual
Por Miruna Genoino, na Rede Brasil Atual
Por Miruna Genoino, na Rede Brasil Atual
A campanha realizada por amigos e pela família Genoino para arrecadar o valor da multa (R$ 667 mil) a qual José Genoino foi condenado na Ação Penal 470 teve sucesso. Em dez dias a família conseguiu o dinheiro necessário através de doações no site “Apoio Genoino”.
A Justiça da Suíça acaba de mandar mais um recado à Justiça brasileira. Ela pede, dessa vez, que nossa Justiça seja mais rápida nas investigações sobre o mensalão do DEM e informe-a o que é para fazer com os milhões bloqueados em contas suspeitas de terem sido abastecidas com recursos públicos desviados.
Por Antonio Lassance*, na Carta Maior
A cinco dias do final do prazo determinado pela Justiça para José Genoino quitar a multa de R$ 667 mil a que foi condenado a pagar pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a campanha Parceiros da Família Genoino já arrecadou R$ 295 mil, cerca de 44% do total.
Recentemente, terminei a leitura do livro “A OUTRA HISTÓRIA DO MENSALÃO – As contradições de um julgamento político”, da Geração Editorial, Rio de Janeiro, 2013, de autoria do jornalista Paulo Moreira Leite. Ele reúne 37 textos publicados em seu blog no período de 29/05/12 a 18/12/12 a respeito da Ação Penal 470, sob julgamento no STF.
Sob a responsabilidade da história que carrego e como ativista dos direitos humanos, encaminhei a Vossa Excelência, em 06 do corrente, mensagem pela internet reproduzida a milhares de internautas acerca da execução das penas referentes aos condenados do mensalão. Nenhuma resposta recebi. Só o silêncio assustador de quem, engolfado num ancestralismo de dor, sofrimento e de brutal injustiça se fez um vingador desabrido.
Por Agassiz Almeida*, para o Vermelho
Em declaração à imprensa, o advogado do ex-deputado federal pelo Partido dos Trabalhadores (PT) José Genoino, Luiz Fernando Pacheco afirmou que o presidente do Supremo TRibunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, de forma medonha comparou o petista ao "maior bandido do Brasil", Fernandinho Beira-Mar, ao negar, em decisão no fim do ano, sua transferência de Brasília.
No esforço para convencer os brasileiros de que o Poder Judiciário tem o direito de tomar decisões que o artigo 1 da Constituição reserva aos representantes eleitos pelo povo, nossos comentaristas e observadores tentam passar uma justificativa nobre.
Por Paulo Moreira Leite*, na Carta Capital