A esquerda bem informada
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Tag: mercado financeiro

Haddad: Nenhum país congelou gastos por  20 anos

Em sua primeira agenda após ter oficializado a sua candidatura à Presidência da República, Fernando Haddad (PT), ao lado de sua vice Manuela d’Ávila (PCdoB), esteve em São Paulo, nesta quarta-feira (12) para participar de um encontro com estudantes beneficiados por cotas raciais e do Prouni, ambos programas de bolsas de estudos em universidades criados durante o governo Lula, no qual Haddad era o então ministro.

Por Dayane Santos

Paulo Kliass: Catastrofismo volta à cena

Ainda na fase inicial das pré-campanhas, no mês de abril, Guilherme Boulos usou uma imagem bastante adequada para encarar a enorme pressão que as forças do financismo já vinham realizando contra o processo “semi-democrático” que vivemos atualmente. Questionado a respeito das tensões observadas no mercado financeiro, o candidato saiu-se com a frase lapidar: “o mercado que busque tomar rivotril”. Perfeito!

Por Paulo Kliass*

“Mercado” reage a fracasso de Alckmin e dólar chega a R$ 4,00

“O mercado” reagiu mal, nesta terça (21), ao resultado da última pesquisa eleitoral, que mostra o ex-presidente Lula em ascensão e Geraldo Alckmin, candidato favorito das finanças, sem decolar. O descontentamento das elites econômicas representadas por essa "entidade" tão abstrata teve como consequência uma alta de 2% no dólar, que voltou a superar o tão temido patamar de R$4,00, depois de quase dois anos.

Por Joana Rozowykwiat

Alckmin é quem mais atende às expectativas do mercado, diz economista

Em entrevista ao Poder 360, o economista-chefe da SulAmérica Investimentos, Newton Rosa, disse que a alternativa de candidatura criada pela direita, tendo o tucano Geraldo Alckmin do PSDB na cabeça de chapa, é a que mais atende às expectativas do mercado.

Pós-golpe afasta estrangeiros, que já tiraram R$ 10,6 bi da bolsa

Investidores estrangeiros retiraram mais de R$ 10 bilhões da bolsa de valores brasileira do começo do ano até agora. Trata-se da maior retirada líquida em um primeiro semestre na história da bolsa. De acordo com analistas ouvidos pelo Valor Econômico, existe uma volatilidade grande que afeta os investimentos no Brasil e, além disso, a leitura do estrangeiro sobre o país piorou bastante.

O mercado financeiro entre a especulação e a desestabilização política

A recente revoada de dólares para o mercado de Nova York foi uma movimento especulativo de grande envergadura. Embora tenha desvalorizado as principais moedas do mundo frente ao dólar, esse movimento não teve consequência relevante sobre essas economias.

Por Lécio Morais*

O capital financeiro: a face mais destrutiva do capitalismo

A velocidade da acumulação mistura legalidades e ilegalidades no mesmo prato. As mesmas pessoas continuam nos mesmos postos da crise de 2008.

Por Jessé Souza*

Autonomia ao Banco Central seria vitória do mercado financeiro

Considerada uma das prioridades da equipe econômica do presidente ilegítimo Michel Temer (MDB) para este ano, a proposta de concessão legal de autonomia ao Banco Central (BC) voltou a esquentar os debates na arena político-econômica.

Por Cristiane Sampaio, do Brasil de Fato

Rentismo, que apostou no golpe, vê incerteza e estagnação da direita

Historicamente, em ano eleitoral a movimentação dos partidos para a construção de alianças é intensa. No entanto, o ambiente de crise política, protagonismo judicial e a crise econômica criaram dificuldades para a execução do plano arquitetado com o golpe de 2016.

Por Dayane Santos

Paulo Kliass: O poder do financismo

O período entre as festas do final do ano e a folia do Carnaval é normalmente marcado pela divulgação de informações que deveriam deixar envergonhados todos os que se preocupam com um mínimo de decência e justiça em termos da organização de nossa sociedade. Em especial, me refiro à forma como são apropriadas e distribuídas as diferentes formas de renda e riqueza entre nossos cidadãos.

Por Paulo Kliass*

Fraco para aprovar o que prometeu ao mercado, Temer vende o Brasil

Os movimentos de aceleração da venda de patrimônio público e da absurda adoção de um tal “semipresidencialismo” que é um mero disfarce, como registra Bernardo Mello Franco hoje na Folha, “para o velho parlamentarismo, que os brasileiros já rejeitaram em dois plebiscitos” não são desconexos.

Por Fernando Brito*, no Tijolaço

Para “mercado”, se PSDB não for vencedor, eleição de 2018 vira risco

A repórter especial do Valor Econômico Angela Bittencourt publicou um artigo nesta segunda (24) mostrando que o “mercado” que ajudou a depor Dilma Rousseff agora diz explicitamente que quer que um partido de centro “à direita” seja vitorioso em 2018, de preferência, o PSDB.

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