Homofobia e racismo são as doenças sociais mais discutidas e combatidas hoje em dia devido ao seu caráter mais escandaloso e aberto. Diante disso, a revoltante opressão moral que o machismo é capaz de produzir acaba relegada a segundo plano. Todavia, a mais breve análise desse tipo de perversidade social revela quanto ainda estamos distantes de um mundo em que a maior parte de sua população, representada pelo sexo feminino, seja respeitada.
Por Eduardo Guimarães, no blog Cidadania.com
A presidente Dilma Rousseff quebrou o silêncio em relação à nova onda de escândalos de corrupção na Esplanada dos Ministérios. Em rápida entrevista após a cerimônia de lançamento do Plano Brasil Maior de Política Industrial, no Palácio do Planalto, Dilma disse que o combate a corrupção é efetivo.
Foi aprovada na quarta-feira (29) pelo Senado boliviano, e deverá ser sancionada em breve pelo presidente Evo Morales, uma audaciosa lei de telecomunicações que estabelece um marco regulatório para a propriedade privada de rádio e televisão no país e garante vários direitos aos povos originários. A lei também cria um processo de licitação pública para todas as concessões de redes comerciais e estabelece requisitos que deverão ser cumpridos pelas concessionárias privadas.
Três dias depois de se despedir da Record, o apresentador José Luiz Datena ressurgiu na tela da Band, que havia abandonado dois meses atrás, no papel de “apresentador convidado” do CQC. Datena dividiu a bancada dos apresentadores com Rafinha Bastos e Marco Luque nos primeiros 50 minutos do programa, substituindo o titular, Marcelo Tas, que machucou a mandíbula num acidente.
Por Mauricio Stycer, em seu blog
Muitos cometemos o engano de atribuir a Goebbels a idéia da manipulação das massas pela propaganda política. Antes que o ministro de Hitler cunhasse expressões fortes, como “Deutschland, erwacht!”, Edward Bernays começava a construir a sua excitante teoria sobre o tema.
Por Mauro Santayana, em seu blog
A Câmara e a sociedade civil retomaram uma importante discussão pouco antes do recesso parlamentar e reiniciam a atuação legislativa com o tema em pauta. É o Projeto de Lei nº 84/1999, que tipifica os chamados cibercrimes – condutas realizadas mediante uso de sistema eletrônico ou contra sistemas informatizados.
Por Manuela d´Ávila*
Duas pessoas ficaram feridas neste domingo (31) em um atentado contra a sede regional do canal público Vive em Zulia, estado na fronteira com a Colômbia, indicou o presidente da emissora, Ricardo Márquez. O ataque aconteceu pela manhã quando uma equipe do canal saía dos escritórios e desconhecidos dispararam de uma caminhonete "de forma indiscriminada", relatou Márquez à emissora estatal Venezolana de Televisión (VTV).
O livro Jornal Movimento, uma reportagem, de Carlos Azevedo, com reportagens de Marina Amaral e Natália Viana, revive toda a trajetória de um dos mais importantes jornais da oposição democrática à ditadura militar. Acompanha o livro um DVD contendo todas as 334 edições publicadas, mais os cadernos especiais.
A Câmara promoveu uma importante discussão pouco antes do recesso parlamentar e retoma o tema na volta da atuação legislativa: o projeto de lei nº 84/1999, que tipifica os chamados cibercrimes – condutas realizadas mediante uso de sistema eletrônico ou contra sistemas informatizados.
Por Manuela D'Ávila, no O Globo
Proteção, sim; violação de privacidade, não. Esse é o desejo dos consumidores brasileiros que navegam na Internet. E esse é o mote – mais que o mote, o alerta – que orienta a campanha lançada pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) na última terça-feira, contra o Projeto de Lei 84/99, que trata de crimes cibernéticos.
Por Guilherme Varella, na CartaCapital
O escândalo de telefones grampeados por jornalistas de News of the World, jornal britânico, desencadeou um efeito-dominó: outros jornais ligados à empresa-mãe News Corporation começam a ser acusados também de participação ativa em novos escândalos que não param de ser descobertos. Afinal, começam a ouvir-se vozes até nos EUA, na Austrália e em outros países, que exigem ampla investigação e reavaliação da ética do jornalismo e imposição de medidas para supervisionar jornalistas e jornais.
O jornalista Miguel Correia, em matéria na revista Brasil 21, nos oferece argumentos importantes em se tratando do atua estágio da utilização em África da rede mundial de computadores.
Por Jairo José Jr.*