O anteprojeto de lei que o governo federal prepara para regulamentar as comunicações pode proibir explicitamente a propriedade de emissoras de rádio e televisão por parlamentares. O anúncio, feito pelo ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Franklin Martins, esta semana, no "Seminário Internacional Comunicações Eletrônicas e Convergências de Mídias", repercutiu na Câmara.
Em evento do Palácio do Planalto, o governo argentino rebateu o manifesto da conservadora SIP (Sociedade Interamericana de Imprensa) que citou o país entre os que propõem regular o funcionamento da mídia para "controlar e restringir o livre fluxo das informações".
Franklin Martins, ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, abriu o Seminário Internacional Comunicações Eletrônicas e Convergências de Mídias com uma observação que justificou o título do encontro. A convergência de mídias é um processo irreversível e já faz parte da vida cotidiana.
Por Marco Aurélio Weissheimer, na Carta Maior
Tem-se duas discussões sobre o Enem. Uma, os problemas ocorridos na última prova. Outra, sobre a possibilidade de se realizar várias provas do Enem durante o ano, em vez de concentrar tudo em uma única prova. Na entrevista que me deu, Fernando Haddad explica como será possível aplicar várias provas, assim que o banco de questões estiver pronto.
Por Luis Nassif, em seu blog
Se o sistema de comunicação do Brasil passasse por um teste feito pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) é bem provável que seria reprovado. De acordo com os parâmetros da organização mundial, nosso país precisa melhorar em vários aspectos a sua legislação e sua regulação das leis.
Por Jacson Segundo, no Observatório do Direito à Comunicação
A campanha eleitoral de 2010 foi marcada por um intenso debate entre o governo federal e alguns dos maiores meios de comunicação brasileiros. De um lado, o presidente Lula se queixou que certos veículos agiram como partidos políticos; de outro, o chefe de Estado, seu governo e seu partido foram acusados de atentar contra a liberdade de imprensa.
Por Bruno Fiuza, na Revista História Viva
Hamlet, o angustiado príncipe da Dinamarca, concluiu ter “mais pecados na cabeça do que pensamentos para concebê-los”. Nem por isso deixou de fiar-se num fantasma para vingar o assassinato do pai e mudar a ordem no reino. Os donos da mídia — cujos pecados não são nada involuntários — também se escoram em “fantasmas”. Não pretendem, porém, mudar a ordem de nada. Ao contrário — querem manter tudo como está.
Por André Cintra
Embora sempre me recuse a pagar para ler o Wall Street Journal, vez ou outra dou uma espiada, se encontro um jornal esquecido por aí. Aconteceu mês passado, quando um casal deixou o jornal no banco do trem à minha frente. E bingo! Jornalismo ruim, como sempre.
Por Robert Fisk, no The Independent
O governo Lula quer finalizar até dezembro o anteprojeto de lei que estabelece nova regulação para as comunicações no país — setor marcado pelo monopólio e pela crescente hegemonia das teles. Segundo Franklin Martins, ministro-chefe da Comunicação Social, a proposta será, posteriormente, encaminhada à presidente eleita Dilma Rousseff — que decidirá se deve ou não deve enviar a medida à votação no Congresso.
Você vai rir muito com o vídeo postado pelo blog do Luis Nassif e reproduzido pelo blog do Miro. Trata-se de uma ligação de telemarketing da revista Veja a um ex-assinante. A telefonista chega a informar que o colonista da revista Diogo Mainardi foi demitido pela sua parcialidade e postura anti-Lula. Vale tudo para tentar deter a corrida de assinates para bem longe da revista.
As manifestações de homofobia e discriminação racial e de gênero registradas nas edições anteriores do Big Brother Brasil (BBB), da Rede Globo, provocaram uma ação preventiva da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. O colegiado solicitou ao Ministério Público Federal que convoque a emissora para assinar um termo de ajustamento de conduta (TAC) com o objetivo de evitar violações de direitos humanos no BBB11, que vai ao ar no próximo ano.
O ministro da Secretaria de Comunicação Social, Franklin Martins, declarou ser contra o Judiciário censurar a imprensa ou impor qualquer tipo de restrição ao conteúdo publicado pelos veículos de comunicação. A declaração foi feita nesta segunda-feira (8), ao apresentar o Seminário Internacional das Comunicações Eletrônicas e Convergências de Mídias, que será realizado entre terça (09) e quarta-feira (10), em Brasília (DF).