É difícil manter a serenidade frente ao péssimo jornalismo praticado pela Folha de S.Paulo. Das quatro irregularidades já apuradas na massaroca de denúncias do jornal contra o governo Lula, três eram mentira pura e simples:
Por Jorge Furtado, no Blog do Luis Nassif
“Já se sabe o conteúdo da ‘bala de prata’, os farsantes e o custo, além dos detalhes. Faltam duas peças: quem mandou e quem veicularia (ou ainda terá o desplante de veicular?) a maior fraude da história política brasileira”
Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada
Com as eleições chegando em sua reta final, aumentam os ataques gratuitos da velha mídia. Jornais, revistas e canais de tv fabricam factóides, não de hoje, mas em todas as disputas acirradas em favor da direita. Netinho de Paula candidato ao senado pelo PCdoB de São Paulo tem sido vítima desses ataques. É necessário mobilização de todos para assegurar à vitória de Dilma Rousseff já neste domingo.
A edição que está nas bancas da revista semanal de informação mais influente do país é categórica: o governo Lula não quer jornalismo nenhum e está fazendo de tudo para cercear a liberdade de imprensa.
Por Rogério Christofoletti, em seu blog
Em debate sobre o papel da mídia nas eleições, realizado na noite de terça-feira (28/9), na Faculdade Visconde de Cairu, em Salvador, o jornalista Paulo Henrique Amorim destacou o papel do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, lançado em maio, como exemplo que se contrapõe ao monopólio de informações da grande imprensa ou, como se convencionou chamar, do PIG: Partido da Imprensa Golpista. “Tenho orgulho de fazer parte desta grande reunião de blogueiros progressistas”, afirmou.
Se bobear, a última edição da revista Veja antes do pleito deste domingo terá estampada na capa uma enorme e simpática foto de Marina Silva. Já o Jornal Nacional, da TV Globo, aproveitará os últimos dias da campanha para expor imagens positivas da candidata. Tudo isto porque a direita ficou animadinha com a última pesquisa Datafolha, que aponta o crescimento da presidenciável verde como única chance possível para forçar o segundo turno das eleições.
Por Altamiro Borges
A diretora-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Irina Bokova, afirmou que a educação é a melhor maneira de combater a pobreza. O assunto é tema da Conferência Mundial sobre Cuidados e Educação Infantil, em Moscou, na Rússia, onde estão reunidos representantes de 65 países. A ideia é fazer um balanço das ações em curso e definir o que deve ser feito para avançar até 2015.
Lembra da frase que sempre é atribuída a FHC (mas que ele não disse): "esqueçam o que escrevi". A informação dada pela Folha de S.Paulo na sexta (24) causou confusão, mas não é verídica. Na verdade, um médico do Hospital Sírio Libanês havia afirmado que o senador morreu à Folha. Confiando (um pouco demais) na informação, o jornal publicou imediatamente, pelo que informou Vera Magalhães – editora de Poder. Ouça o comentário do jovem entregador de jornais sobre a barrigada.
O papel da mídia nas eleições é o tema da palestra que o jornalista, apresentador e autor do blog Conversa Afiada, Paulo Henrique Amorim, ministra nesta terça-feira (28/9) em Salvador. O evento acontece no auditório da Faculdade Visconde de Cairu, no bairro dos Barris, a partir das 19h.
Diante do retumbante fracasso do jenio (José Serra) no debate da Record, este ordinário blogueiro reafirma uma de suas teses mais antigas: a baixaria é a última bala do Serra. (Outra, também de sua predileção: o Vesgo do Pânico tem mais chance de ser Presidente da República do que o Serra.)
Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada
Na reta final da eleição, desesperada com a possibilidade de vitória definitiva de Dilma no próximo domingo, a mídia golpista “se comporta como um partido político”, conforme observou o presidente Lula, e recorre nesses dias aos últimos trunfos para evitar a derrota no primeiro turno.
Por Umberto Martins
Os senhores de escravos, sempre ávidos pela disciplina e pela veneração ao seu capital, costumavam impô-la com invulgar violência àquela mão-de-obra que atravessou o oceano. Eram castigos bem peculiares, como o ferro ao pescoço, o ferro ao pé e a máscara de flandres. Tecnologia importada, esta última continha apenas três buracos: dois para ver e um para respirar, fechada atrás da nuca por um cadeado.
Por Leonardo Wexell Severo*