“Mas, quem sabe, (Joaquim) Nabuco não estivesse delineando (os tucanos gostam de gerúndio – PHA) naquela época (sic) para o Brasil uma relação mais estreita com os Estados Unidos, que desse espaço para o país (qual?) se afirmar mais (sic) em sua área de influência naquela época (sic), exercendo (olha o gerúndio tucano – PHA) uma ação de moderação (sic) na América Latina.”
Por Paulo Henrique Amorim, no Conversa Afiada
Chama nossa atenção a novela das oito da Globo, Viver a Vida, na qual seu autor, Manoel Carlos, procura retratar o cotidiano brasileiro apresentando-nos a menina Rafaela, oito anos de idade, interpretada pela atriz mirim Klara Castanho, uma trabalhadora infantil, do sexo feminino e no papel de “vilã”.
Por Márcia Viotto*, no Portal CTB
Sinto uma dor cívica por ver o tipo de campanha eleitoral em que o Brasil está mergulhando por obra e graça dos desejos e idiossincrasias daquele que talvez seja o homem público mais covarde, inepto e desleal que conheci em 50 anos de vida, o governador de São Paulo, José Serra.
Por Eduardo Guimarães, no blog Cidadania.com
O deputado Emiliano José (PT-BA) acusou hoje (16) a grande imprensa brasileira de implementar uma estratégia de cunho político, eleitoral e ideológico para enfraquecer o PT, o governo Lula e a ministra Dilma Rousseff, pré-candidata do partido à Presidência da República. "Do caldeirão fumegante do Partido da Imprensa Golpista (PIG) pode sair de tudo, menos qualquer receita que seja de defesa do povo brasileiro", disse o parlamentar.
"O chefe de gabinete do presidente Lula, Gilberto Carvalho, disse que todas as denúncias envolvendo o deputado cassado José Dirceu e o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, são "requentadas" e que o partido enfrentará esse tipo de situação durante toda a campanha. Ao chegar ao aniversário de Dirceu, ontem à noite, Carvalho disse que é "uma vergonha" a divulgação das acusações contra Vaccari e que se Lula não estivesse em Israel, iria à festa.
por José Dirceu, em seu blog
No dia 29 de dezembro passado recebi e-mail de um leitor, com informações sobre a guerra política a ser deflagrada este ano pela internet. Segurei as informações que me foram passadas, até ter uma ideia mais clara sobre os desdobramentos e conferir se as informações se confirmariam. Aparentemente estão se confirmando.
Por Luis Nassif, em seu blog
Chovem os artigos na imprensa internacional sobre a crise da imprensa, enquanto crescente numero de jornais fecham, despedem jornalistas, diminuem suas tiragens. Os diagnósticos, ao serem feitos, em grande medida por pessoal ligado a essa imprensa, não conseguem sair do rame rame usual: a difusão da internet grátis, dos jornais grátis, etc., etc., seriam os responsáveis. Será?
Por Emir Sader
O cartunista Glauco Villas Boas, de 53 anos, assassinado na madrugada do dia 12 de março, em Osasco (SP), junto com seu filho, Raoni Villas Boas, de 25 anos, foi um dos artistas que mais colaboraram na luta contra a ditadura. Glauco apoiou o movimento sindical por meio de personagens e histórias criadas para apoiar a luta dos trabalhadores.
Visivelmente emocionado, o cartunista Angeli, parceiro de trabalho de Glauco, falou sobre a obra do amigo em sua passagem pelo velório, realizado na igreja Céu de Maria — da qual Glauco foi fundador –, em Osasco (Grande SP). "Dentro de suas limitações, Glauco criou uma coisa genial. Não era o maior desenhista do mundo, mas seu desenho falava tudo o que ele queria." Ele ainda comentou a situação trágica da morte do amigo: “um psicopata, justamente com Glauco”.
Amigos da CBN, confesso que durante os últimos anos aprendi muito com ela. Não perco seus comentários políticos e econômicos, seja na TV, na CBN e eventualmente em jornais. Presto muito atenção em suas análises no Bom Dia Brasil, no bate-papo com o Heródoto, com o Sardemberg e outras aparições dela na Rede Globo.
Por Arthur Peres
Na página A13, do caderno “Mundo” (opa!) , Otavinho se apresenta como “diretor de redação” da Folha (*). Por que ele não diz logo que é “proprietário”? Único atributo que lhe permite ser diretor de alguma coisa?
Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada
Em vez de pressionar para que o governo brasileiro se some à atual campanha anticubana, como sempre capitaneada pelas agências oligopólicas de notícias, as boas almas que se manifestaram pela democratização de Cuba têm o dever moral de exigir o fim da política de agressão dos Estados Unidos contra Cuba. Do contrário, sua posição, apresentada como democrática, se revelará escandalosamente desonesta e hipócrita.
Por Hideyo Saito*, na Carta Maior