Em entrevista à TV Carta, o diretor e roteirista Jorge Furtado faz uma análise da mídia brasileira. Segundo ele, atualmente não podemos nos informar apenas pelos jornais tradicionais e a confiança na veracidade das informações é cada vez menor. "A imprensa praticamente perdeu o sentido, e você não pode acreditar no que lê nos jornais impressos e na grande mídia sem checar três ou quatro fontes diferentes", disse Furtado.
Em entrevista à TV Carta, o diretor e roteirista, Jorge Furtado, faz uma análise da mídia brasileira. Segundo furtado, atualmente não podemos nos informar apenas pelos jornais tradicionais e a confiança na veracidade das informações é cada vez menor. "A imprensa praticamente perdeu o sentido, e você não pode acreditar no que lê nos jornais impressos e na grande mídia sem checar três ou quatro fontes diferentes", disse Furtado.
A apresentadora global Ana Maria Braga, que o corrosivo José Simão já apelidou carinhosamente de "Anameba Brega", gosta de fazer papéis ridículos no programa Mais Você. Na manhã desta segunda-feira (10), ela apareceu com um colar de cebolas para criticar o aumento da inflação no país. "Pagar R$ 10 pelo quilo da cebola é de chorar mesmo", afirmou a celebridade midiática, que recebe uma fortuna na TV Globo e não deve ir à feira ou ao mercado há mais de um século.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
Para marcar sua fundação e o lançamento de seu manifesto, o Coletivo Futebol, Mídia e Democracia promove um debate na terça-feira (11), às 19 horas, na sede do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, na capital paulista. Aberta ao público, a atividade contará com a presença de Luiz Carlos Azenha (Viomundo), da repórter Camila Mattoso (ESPN Brasil) e o ex-jogador Adauto.
No final de julho, o apresentador José Luiz Datena confirmou que pretende ser candidato a prefeito de São Paulo pelo Partido Progressista. Cortejado por PSDB e PSB, Datena fez o anúncio ao lado dos deputados Guilherme Mussi e Antonio Assunção de Olim, que tem tudo para ser seu vice, numa chapa “puro sangue”, expressão que utilizou para desconsiderar a montagem de uma coligação.
Por Murilo Cleto, na Revista Fórum
“O homem, por natureza, é levado a desprezar quem o bajula e a admirar quem não se mostra condescendente”.
Em nota publicada em seu site, nesta quinta-feira (6), a Veja reconheceu que o extrato publicado por ela é falso e disse estar "revisando passo a passo o processo que, sem nenhuma má fé, resultou na publicação do extrato falso nas páginas da revista".
Tendo trabalhado em uma série de organizações não-governamentais, como ActionAid e Plan and Care e atuando com a União Nacional por Moradia Popular, o geógrafo, escritor e produtor norte-americano Brian Mier, também colaborador do think tank de Washington Centro para Pesquisa Econômica e Política (CEPR), vive no Brasil há 20 anos.Mier ainda se espanta com a forma com que a mídia estrangeira utiliza fontes jornalísticas do Brasil e cita o caso da revista Veja em um artigo recente.
No seu ódio de classe ao ex-presidente Lula e no seu desejo incontido de "sangrar" o governo Dilma, a mídia privada e a oposição demotucana encobrem a violência, protegem alguns fanáticos golpistas e apostam no caos político. Diante do gravíssimo atentado à sede do Instituto Lula, na semana passada, o PSDB não divulgou sequer uma nota de repúdio.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
O senador Roberto Requião (PMDB-PR) e o professor Venício Lima tiveram uma grata surpresa em debate na sede do Barão de Itararé, em São Paulo, nesta segunda-feira (3): o jurista Fabio Konder Comparato prestigiou a atividade e presenciou uma rica discussão que abordou a histórica ausência de democracia na mídia brasileira, até o papel do Poder Judiciário, representado principalmente pelo juiz Sérgio Moro, no acirramento da crise política que sacode o governo e o campo progressista no país.
A concentração da mídia no Brasil em modelo oligopolizado – apenas seis famílias controlam as principais empresas no país e 90% da receita publicitária pública e privada – será tema de debate promovido pelas Organizações das Nações Unidas na próxima quinta-feira (6), às 19 horas, na capital do Rio de Janeiro. São esperados integrantes da mídia alternativa, como o Centro de Estudos Barão de Itararé, jornalistas independentes e entidades de trabalhadores e de defesa dos Direitos Humanos.
Nesta quinta-feira (29), o jornalista Webster Franklin fez uma pergunta, no Jornal GGN, que deveria estar sendo feita em peso pela mídia hegemônica, se esta não fosse corrompida e venal até a raiz do cabelo. A pergunta é singela e obrigatória: Por que Sérgio Moro não investiga Furnas?