O ex-deputado do PSDB Vittorio Medioli, empresário mineiro dono dos jornais Super Notícia e O Tempo, foi condenado a cinco anos e cinco meses de prisão por crime contra o sistema financeiro.
Um dos destaques do discurso da presidenta Dilma Rousseff, na terça-feira (27), durante a primeira reunião ministerial do ano, foi a “convocatória” para os ministros do governo travarem a “batalha da comunicação” no diálogo com a sociedade. Na Câmara, a convocatória foi bem recebida e destaca como importante para o diálogo com a sociedade.
Para o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), apesar da mídia fazer um discurso em defesa da liberdade de expressão “ampla e irrestrita” para contrapor qualquer tentativa de discutir ou de estabelecer algum tipo regulação, ela é cada vez mais intolerante e seletiva.
Em entrevista ao programa Brasilianas.org, na TV Brasil, apresentado por Luis Nassif, o jurista Celso Antônio Bandeira de Mello, afirmou que a mídia é o maior inimigo do Brasil. "Eu considero que o mais perigoso inimigo do Brasil é a mídia brasileira e do jeito que ela é”.
Em mensagem encaminhada este mês à presidenta Dilma Rousseff, a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) apresentou o que considera indispensável para o exercício de um jornalismo forte, independente, livre e responsável no Brasil. A entidade apresentou seu diagnóstico sobre o sistema de comunicação brasileiro e reivindicou que o novo governo implemente um novo marco regulatório para as comunicações no país e convoque a 2a Conferência Nacional de Comunicação (Confecom).
Antes desta minha mais recente viagem encontrei Thiago, que estava animado com sua nova conquista: uma TV que conecta na internet. Ele comprou o aparelho no Black Friday, por menos de mil reais.
Por Luiz Carlos Azenha, de Nova York, para o Viomundo
Vivendo uma profunda crise financeira, que a obrigou a devolver metade dos andares da sede na Marginal Pinheiros, a Editora Abril, da família Civita, decidiu se pintar para a guerra. Com as cores do PSDB, é claro.
Em 2005 houve o grande pacto dos grupos de mídia nacionais, seguindo o modelo do australiano Rupert Murdoch, trazido para o Brasil pelo presidente do grupo Abril, Roberto Civita. Interrompeu-se a competição e definiu-se uma linha única de ação para todos os grupos, que consistia em uma luta sem quartel visando empalmar o poder político para facilitar a travessia para o novo padrão tecnológico que surgia.
Por Luis Nassif*, em seu blog
Em 2005, durante a crise do chamado “mensalão”, Ancelmo Gois, em sua coluna no jornal O Globo, volta e meia divulgava manifestações “estudantis” contra a “corrupção” e o governo Lula.
Aprovado no Senado Federal, projeto do senador Roberto Requião (PMDB-PR) prevê resposta imediata garantida a quem for ofendido pela mídia.
A televisão continua mudando rapidamente. Essencialmente, pelas novas práticas de acesso aos conteúdos audiovisuais que observamos sobretudo entre as gerações jovens. Todos os estudos realizados sobre as novas práticas de uso da televisão nos EUA e na Europa indicam uma mudança acelerada.
Por Ignacio Ramonet*, na Carta Maior
Em seu discurso de posse, o novo presidente do Ministério das Comunicações (MiniCom), Ricardo Berzoini, voltou a falar sobre o papel da comunicação no Brasil e lembrou da centralidade desse setor. O ministro avisou que sua gestão deve combinar o direito fundamental que é o direito à comunicação com um conjunto de missões portadoras de futuro: nas áreas da saúde, educação, cultura e desenvolvimento do Brasil.