O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que não há necessidade de reajustes de tarifas públicas em 2015. Em entrevista ao jornal Estado de São Paulo, o ministro apontou um pessimismo "artificial" com a política econômica, que seria gerado por fatores extraeconômicos. "Se tivesse mais otimismo na economia, talvez ela fosse melhor".
Eu só queria entender o seguinte: por que a Receita Federal cobrar de Dunga 900 mil reais é notícia e a Receita Federal cobrar da Globo quase mil vezes mais não é.
Por Paulo Nogueira*, no Diário do Centro do Mundo
“Horário do metrô esvazia Arena Corinthians antes do fim do jogo”, é com essa manchete que o site G1, da Rede Globo, inicia a reportagem que fala sobre a dificuldade dos torcedores presentes ao jogo entre Corinthians e Bahia, realizado na noite desta quarta-feira (23), de voltarem pra casa após a partida.
Por Thiago Cassis, no Portal da UJS
A denúncia de que o senador Aécio Neves (PSDB), quando governador de Minas Gerais, aprovou a criação de um aeroporto com dinheiro público em terreno pertencente a um tio, no município de Claudio, mantido até hoje sob controle privado de sua família, representa um teste para a mídia tradicional na cobertura da disputa eleitoral.
Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa
A revista Veja comemorou em seu site o avanço na tentativa de derrubar o Decreto nº 8.243 de 23 de maio, que cria a Política Nacional de Participação Social (PNPS), por parte de alguns parlamentares conservadores.
Por Thiago Cassis, no portal da UJS
O domínio do monitoramento, produção e distribuição de conteúdo nas redes globais de comunicação e entretenimento.
Por Mauro Santayana, em seu blog
Um dos principais jornalões golpistas da Venezuela, o El Universal, foi vendido na semana passada para um consórcio espanhol. A notícia foi encarada como uma tragédia pelos barões da mídia da América Latina, que radicalizaram ainda mais seus ataques ao presidente Nicolás Maduro.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
Em 2006, quando comentava a Copa do Mundo pelo SporTv, saí do estúdio depois de um programa e fui chamada para ir à sala do diretor. Era a primeira vez que isso acontecia, eu não fazia TV há muito tempo, então achei que era coisa corriqueira. Como minha atuação televisiva estava sendo elogiada, não tive medo e, pimpona, me mandei para o encontro.
Por Milly Lacombe
A presidenta Cristina Kirchner anunciou nesta semana a criação de um sistema de medição da audiência das emissoras de televisão na Argentina. O novo índice será feito por uma rede de 11 universidades públicas, batizada de Sifema (Sistema Federal de Medição de Audiência), e os novos dados devem começar a ser publicados já nos próximos 90 dias.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
Grupos ligados ao Governo Bolivariano da Venezuela acabam de criar plataforma midiática denominada "A verdade da Venezuela e da América Latina-Caribe”. A pretensão é "mostrar solidariedade” diante das denúncias de ingerência de terrorismo midiático e defender a chamada Revolução Bolivarianista, desenvolvida pelo ex-presidente Hugo Chávez e prosseguida pelo seu sucessor Nicolás Maduro na Presidência da República.
Em resposta a uma matéria da Rede Globo, o Consulado libanês divulgou uma carta de repúdio à abordagem da questão de gênero no Oriente Médio, sobretudo no Líbano. “A reportagem, além de atribuir a responsabilidade da violência à religião, coloca os homens libaneses num patamar de ignorância, de crueldade e de impunidade. Aquilo que é exceção e condenável em qualquer sociedade transformou-se, durante a apresentação da reportagem, numa verdade absoluta e generalizada.” Leia a carta a seguir.
O Brasil que dá certo é o título de um livro do contabilista e administrador de empresas Stephen Charles Kanitz, cuja primeira edição saiu em 1994, e também uma frase que inspira muitas iniciativas editoriais e eventos sobre economia, desenvolvimento e responsabilidade social empresarial. É também a mais recente iniciativa da Folha de S.Paulo, que publica nesta semana caderno especiais, patrocinados, com reportagens sobre histórias de sucesso nos negócios.
Por Luciano Martins Costa