Acaba de falecer Roberto Civita. Foi o principal responsável por ter trazido os padrões jornalísticos norte-americanos para o Brasil, convencendo o pai a criar revistas informativas.
Por Luis Nassif, em seu blog
A direção do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo (SJSP) enviou, na quinta-feira (23), um comunicado à diretoria do jornal Valor Econômico solicitando uma reunião de emergência para discutir a situação dos jornalistas da empresa. Até então eram só boatos. Nesta sexta-feira (24) a notícia já se espalhou: pelo menos 30 jornalistas foram demitidos da redação do jornal Valor Econômico. Nesta sexta (24), a direção do Valor confirmou uma reunião com o SJSP, às 16 horas.
O jornalista Raimundo Rodrigues Pereira tem 48 anos de profissão. Em sua bagagem constam a criação de dois dos mais importantes jornais de resistência à ditadura militar, o Opinião e o Movimento. Foi também editor das revistas Realidade e Veja. Hoje dirige a revista Retrato do Brasil que, entre seus furos jornalísticos, mostra que há falhas no processo do chamado “Mensalão”. Neste ano, será um dos homenageados do Prêmio Vladimir Herzog. O jornalista é o entrevistado deste mês do jornal Unidade.
Dilma definiu Ruy Mesquita bem melhor do que Lula definiu Roberto Marinho, e isso é de alguma forma um sinal animador. Pode sugerir que o governo já não está imobilizado, de joelhos, diante das grandes empresas de mídia, brindadas ao longo dos tempos com espetaculares mamatas por sucessivas administrações.
Por Paulo Nogueira*
A família Mesquita, proprietária do jornal conservador “O Estado de São Paulo”, fundado em 1875 com o nome “A província de São Paulo”, é a autêntica voz da Política do Café com Leite, no decorrer dos séculos 20 e 21.
Por Davis Sena Filho, do Blog Palavra Livre
“A anistia foi concedida no Brasil de forma recíproca, mediante ampla negociação entre o regime e a oposição, como parte […]
Nesta segunda-feira (20), pesquisadores africanos e brasileiros se reúnem no Centro de Estudos Afro-Orientais da Universidade Federal da Bahia (UFBA) para debater as formas que a TV, o cinema e demais produções videográficas abordam os negros, o continente e as expressões culturais de matrizes africanas.
Nesta segunda-feira (20), pesquisadores africanos e brasileiros se reúnem no Centro de Estudos Afro-Orientais da Universidade Federal da Bahia (UFBA) para debater as formas que a TV, o cinema e demais produções videográficas abordam os negros, o continente e as expressões culturais de matrizes africanas.
Nesta segunda-feira (20), pesquisadores africanos e brasileiros se reúnem no Centro de Estudos Afro-Orientais da Universidade Federal da Bahia (UFBA) para debater as formas que a TV, o cinema e demais produções videográficas abordam os negros, o continente e as expressões culturais de matrizes africanas.
Foi lançado, no último dia 15, o livro Mídia, Poder e Contrapoder, organizado pelo jornalista, professor e pesquisador Dênis de Moraes e que reúne artigos dele, e dos também jornalistas Ignacio Ramonet e de Pascual Serrano.
"A TV, como os demais meios de comunicação de massa, não faz outra coisa senão permitir a comunicação, uma comunicação especificamente capitalista. Longe de criar incomunicabilidade, esses meios sobreinformam, sobrecomunicam, numa ânsia imperialista de dominar o conjunto dos processos comunicativos que se exercem no nível do mundo da vida".
Joanne Mota, no Portal Vermelho
Entre 20 e 22 de maio, Salvador recebe o I Seminário Comunicação, Infância e Adolescência. O evento, que é gratuito e aberto ao público, será realizado no Teatro do IRDEB, no bairro Federação. Em pauta, temas como o papel da mídia na formação de crianças e adolescentes, empoderamento juvenil e o diálogo entre mídia e educação.