Este artigo nasceu do comportamento da imprensa brasileira em geral, e da recifense em particular, quando “esqueceu” no último dia 8 as notícias dos assassinatos de janeiro de 1973 no Brasil. É certo e claro que não podemos esperar dos jornais uma colossal memória, a ponto de que façam voltar às páginas acontecimentos trágicos em datas significativas. Não.
Por Urariano Mota
Enquanto no Brasil uma criança passa, em média, cinco horas diárias em frente à televisão – geralmente desacompanhada –, no Reino Unido este tempo limita-se praticamente à metade. Este tipo de descompasso se manifesta também em outro aspecto: as pesquisas científicas, a participação da sociedade e as políticas públicas em relação à interface criança-mídia estão muito mais avançadas nos países europeus.
Especialistas em violações dos Direitos Humanos e Jornalismo estarão em Porto Alegre (RS) para os debates do Seminário Internacional de Direitos Humanos e Jornalismo, promovido pela Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ), Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e Federação dos Jornalistas da América Latina e Caribe, nos dias 18 e 19 de janeiro. A instalação da Comissão da Verdade, Memória e Justiça dos Jornalistas Brasileiros está prevista para a abertura do evento.
Quando terminava o ano de 2012 ocorreram dois fatos de extraordinário significado, ainda não compreendidos em profundidade, sobre o mundo dos veículos de comunicação.
Por Eleazar Díaz Rangel*, em Mapocho Press
A história da rede e canal Current TV, de Al Gore, que agoniza, deve ser estudada detalhadamente como caso exemplar, por todos os progressistas interessados em aprender o que não fazer na criação e gestão de um veículo de imprensa comercial.
Por Robert Parry*
Quais os limites do jornalismo e dos jornalistas? Vejamos a Folha de S.Paulo, por exemplo. Ela procura se colocar, em editoriais e em publicidade, como uma espécie de fiscal sagrado dos governos. Tudo bem. Mas é preciso não perder de vista que ela não recebeu essa incumbência da sociedade.
Por Paulo Nogueira*
A analista de informática e tecnologia da TV Record Rosana Hermann acredita que o Twitter é uma alternativa de negócios às megaplataformas da web, como o Google, o Facebook, a Apple e a Amazon, que têm a tendência a devorar as firmas menores e iniciantes. Segundo Hermann, o Twitter, ao invés de “engolir” as menores, vem procurando parcerias com outras firmas e representa uma tendência de negócios diferenciada daquela apresentada pelas grandes da web.
Por Sérgio da Motta*
Conforme notícia divulgada pela Folha de S.Paulo nesta semana, a Rede Globo fechou o ano passado com a pior audiência de sua história. Segundo dados do Ibope, em 2012 ela teve, em média, 14,7 pontos (cada ponto equivale a 60 mil domicílios).
Por Eduardo Guimarães*, no Blog da Cidadania
Em 2008, escrevi o texto abaixo sobre um canal de TV, o History Channel. De alguma forma, acho que ele ajuda a explicar a dificuldade que Barack Obama e os democratas enfrentam na defesa de maior controle de armas nos Estados Unidos.
Por Haroldo Ceravolo*
A leitura disciplinada de jornais pode trazer ensinamentos curiosos que, se não suficientes para compor uma tese sobre comunicação, servem pelo menos como exercício mental.
Por Luciano Martins Costa
Seguindo o exemplo da Lei de Meios da Argentina, o Uruguai também iniciou um processo de frear os monopólios de comunicação do país. O presidente José Mujica editou um decreto nesta quarta-feira (2) que limita a quantidade de afiliadas que as empresas privadas de televisão podem ter.
A herdeira australiana Gina Rinehart parece querer seguir os passos de seu compatriota Rupert Murdoch.
Por Paulo Nogueira*, no Diário do Centro do Mundo