A esquerda bem informada
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Tag: Militarismo

Otan comanda grandes exercícios de guerra no Oriente Médio

A Jordânia é o cenário, a partir deste fim de semana e até 10 de junho, dos maiores exercícios militares já realizados no Oriente Médio, patrocinados por grandes potências da Otan e envolvendo 13 mil soldados, de 24 países. A operação coincide com as eleições presidenciais na Ucrânia, na Síria e no Egito.

Por Charles Hussain, de Beirute; Martha Ladesic, de Nova York; e Pilar Camacho, de Bruxelas para o Jornalistas sem Fronteiras

Washington entrega a ocupação do Afeganistão à segurança privada

Os chamados “conselheiros militares” dos EUA não sairão do Afeganistão, ao contrário do que se pretende fazer crer à opinião pública: serão substituídos por operacionais de empresas privadas, geridas por antigos altos responsáveis de agências governamentais, Agência Central de Inteligência (CIA) e Agência dos EUA para Desenvolvimento Internacional (Usaid) incluídas, na situação de “aposentados”.

Por Martha Ladesic, de Nova York, e Edward B. Howard, de Connecticut, para Jornalistas Sem Fronteiras

Neil Clark: Imagine se a Rússia tivesse derrubado o governo canadense

Imagine se o governo democraticamente eleito do Canadá fosse derrubado em um golpe financiado pela Rússia, em que radicais da extrema-direita e neonazistas desempenhassem um papel proeminente. Que o novo “governo” não eleito em Ottawa cancelasse a lei que dá ao francês estatuto de língua oficial, nomeasse um oligarca bilionário para governar Quebec e assinassem um acordo de associação com um bloco comercial liderado pela Rússia. Só imagine…

Por Neil Clark*, em Russia Today

John Kozy: Sanções, guerras e assassinatos

“O líder do mundo livre” – é assim que os EUA gostam de chamar a si mesmos. Difícil atinar por que alguém acreditaria. Obviamente, as pessoas não são, por aqui, mais livres que em qualquer outra nação. Pergunte a um estadunidense no que ele seria “mais livre” que qualquer cidadão da Holanda para fazer o que quiser; não espere nem conte com ouvir resposta muito significativa.

Por John Kozy*, em Global Research

Chanceler de Hollande tenta convencer os EUA a atacarem a Síria

O ministro das Relações Exteriores de François Hollande, Laurent Fabius, deslocou-se a Washington para incitar os Estados Unidos a entrar em guerra com a Síria, para derrubar Bashar al-Assad e lamentou que isso não tenha acontecido quando esteve iminente, em meados do ano passado.

Por Sylvie Moreira, de Paris para o Jornalistas sem Fronteiras

Parlamento Europeu: Militares gregos integram candidatura neonazista

Elefterios Synadinos, major-general do Exército grego que foi diretor das Forças Especiais, é candidato ao Parlamento Europeu na lista do partido neonazista Aurora Dourada.

Por Pilar Camacho, de Bruxelas para o Jornalistas sem Fronteiras

Secretário da Defesa defende intervenções dos EUA no mundo

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Charles Hagel, defendeu nesta terça-feira (6) a política de intervencionismo de seu país em diferentes partes do mundo e criticou os que preferem ver Washington menos envolvido em conflitos internacionais.

Miguel Lozano: Otan faz ensaios de guerra na Espanha

Enquanto os acontecimentos da Ucrânia recordam os inícios das guerras mundiais, a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) realiza na Espanha manobras que poderiam adaptar-se a um cenário derivado desse conflito.

Na contramão mundial, EUA pedem à Europa mais gastos militares

Chuck Hagel, secretário de Defesa dos EUA, instou os membros europeus da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) a aumentarem seus gastos militares, ignorando apelos mundiais contrários, e em defesa de maiores investimentos em políticas sociais. Em abril, o Instituto Internacional de Pesquisa para a Paz de Estocolmo (Sipri) lançou sua avaliação dos gastos globais no setor militar em 2013: foram US$ 1,7 trilhões (R$ 3,8 trilhões).

Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho

Miguel Urbano Rodrigues: A humanidade na beira do abismo

A Humanidade está sendo empurrada para a beira do abismo. Desde a chamada crise dos mísseis, em 1962, nunca foi tão transparente o perigo de uma guerra que poderia levar à sua destruição. A responsabilidade cabe ao imperialismo e prioritariamente ao sistema de poder dos Estados Unidos, a potência que o hegemoniza, aspirando à dominação planetária.

Por Miguel Urbano Rodrigues*

Após ensaio militar com EUA, sul-coreanos criticam Coreia Popular

A República Popular Democrática da Coreia realizou ensaios de disparos com artilharia de longo alcance, segundo a Agência Central Coreana de Notícias (KCNA, na sigla em inglês), no fim de semana. Já nesta segunda (28) e terça-feira (29), a Coreia do Sul emitiu declarações acusatórias contra a vizinha do norte, embora tenha conduzido recentemente quase dois meses de amplos exercícios militares com os Estados Unidos, contra os vários apelos por diplomacia e estabilidade na região.

Gastos militares vão contra justiça social e democracia, diz ONU

No Dia Global de Ação contra Gastos Militares, nesta segunda-feira (14), a grave crise internacional e as medidas de austeridade impostas aos cidadãos dos países mais afetados voltaram à atenção, assim como a destinação de somas bilionárias ao militarismo. O corte do investimento nesta área é exigido por diversos movimentos que lutam pela justiça social, por uma gestão democrática dos temas de Defesa e pela desmilitarização das relações internacionais.

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