O novo ministro Jaques Wagner garantiu que durante sua gestão na Defesa – pasta à qual estão subordinadas as Forças Armadas -, todas as recomendações feitas pela Comissão Nacional da Verdade (CNV) no relatório final sobre a apuração de graves violações aos direitos humanos praticadas por agentes do Estado entre 1946 e 1988 serão “processadas”.
O novo ministro Jaques Wagner garantiu que durante sua gestão na Defesa – pasta à qual estão subordinadas as Forças Armadas -, todas as recomendações feitas pela Comissão Nacional da Verdade (CNV) no relatório final sobre a apuração de graves violações aos direitos humanos praticadas por agentes do Estado entre 1946 e 1988 serão “processadas”.
O novo ministro Jaques Wagner garantiu que durante sua gestão na Defesa – à qual estão subordinadas as Forças Armadas -, todas as recomendações feitas pela Comissão Nacional da Verdade (CNV) no relatório final sobre a apuração de graves violações aos direitos humanos praticadas por agentes do Estado entre 1946 e 1988 serão “processadas”.
Ao discursar na solenidade de transmissão de cargo diante do comando militar, nesta sexta-feira (2), o novo ministro da Defesa, Jaques Wagner destacou que ainda existem feridas a serem cicatrizadas e que a “transparência e verdade não fazem mal a ninguém”.
"Eu não poderia ter recusado porque não fui convidado nem sondado", externo ex-chanceler Celso Amorim ao negar informação publicada pelo jornal O Estado de São Paulo nesta terça-feira (30). Em entrevista ao Brasil247, ele esclareceu os fatos.
Primeira aeronave deverá ser entregue em 2019. Contrato prevê treinamento de pilotos e mecânicos, apoio logístico e transferência de tecnologia
Durante reunião de ministros da Defesa da Unasul, realizada nesta sexta-feira (15) em Cartagena, na Colômbia, o Equador pretende defender o compromisso de consolidar a América Latina como região de paz. A abertura da reunião está a cargo do ministro da Defesa colombiano, Juan Carlos Pinzón.
A Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro (CEV-Rio) vai encaminhar ao ministro da Defesa, Celso Amorim, um ofício com documentos que comprovam a utilização de instalações militares como locais de tortura no período da repressão. O presidente da CEV-Rio, Wadih Damous, disse nesta sexta-feira (27) que a comissão não aceita a nota do ministro da Defesa, Celso Amorim, indicando que não houve desvio de finalidades nas instalações militares.
O ministro da Defesa, Celso Amorim, disse nesta quarta-feira (9) que a atuação das Forças Armadas na Copa do Mundo não pretende cercear o direito de manifestação da população. O ministro ponderou, contudo, que os militares não estão pedindo para atuar no controle de manifestações e sim convocados.
Depois de 13 anos, finalmente o governo brasileiro deu sua aprovação à compra de 36 novos caças para a Força Aérea Brasileira, optando pelos Gripen NG suecos, em detrimento do Rafale, da Dassault francesa, e do F-18 da Boeing norte-americana. O menor preço, unitário e por hora de voo, a transferência de tecnologia e a questão política foram fatores determinantes para a escolha.
Por Mauro Santayana*, em seu blog
O Sindicato dos metalúrgicos do Rio de Janeiro (SindMetal-RJ) ganhou na Justiça o direito de representar os cerca de 3 mil trabalhadores da Emgepron, Empresa Gerencial de Projetos Navais. A empresa, que é uma autarquia da Marinha, se negava a reconhecer que seus funcionários fossem classificados como metalúrgicos. Há 20 anos, os trabalhadores reivindicam a representação do SindMetal-RJ para que seus pisos saláriais sejam reajustados e ganhem como tal.
O ministro da Defesa, Celso Amorim, disse nesta sexta-feira (18) que a atuação das Forças Armadas na proteção ao leilão do Campo de Libra, marcado para segunda-feira (21), garantirá o cumprimento de lei aprovada pelo Congresso Nacional. “Se não houvesse necessidade, não nos teriam chamado”, disse Amorim, ao comentar a solicitação de reforço pelo governo do Rio, que está preocupado com a ocorrência de protestos para impedir o evento.