O ministro da Defesa, Jaques Wagner, afirmou nesta quarta-feira (30) que o Decreto nº 8.515/15 foi editado para valorizar o Ministério da Defesa e que não houve nenhuma usurpação das competências dos comandantes das Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica). A tese foi alardeada pela grande imprensa.
Um dos mais reconhecidos projetos sociais do Ministério da Defesa (MD), com 10 anos de atuação, o Projeto Rondon, irá passar por uma reestruturação. Para conduzir o processo, o Comitê de Orientação e Supervisão (COS) reuniu-se, em agosto, com integrantes de ministérios e Secretaria-Geral da Presidência da República, da Secretaria de Direitos Humanos, do Conselho de Reitores (CRUB) e da União Nacional dos Estudantes (UNE), a fim de definir as diretrizes de ações para do projeto.
O Orçamento da União de 2015 prevê para as áreas de defesa recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Até o fim deste ano, serão destinados R$ 5,4 bilhões para a aquisição de nove helicópteros franceses de médio porte, a compra de veículos blindados Guarani e o desenvolvimento da aeronave de transporte militar KC-X pela Embraer em parceria com o Ministério da Defesa.
Complexo de defesa e segurança movimentou R$ 202 bilhões no ano passado, equivalentes a 3,7% do PIB, desenvolve alta tecnologia em um conjunto significativo de empresas e poderia aumentar a parcela das exportações do país com elevado valor agregado. Apesar de o crescimento acumulado de 12,9% entre 2009 e 2014 ser inferior ao do PIB no mesmo período, de 17%, o setor investiu em média perto de 25% do Orçamento, acima da taxa de 19,7% no ano passado, medida pela formação bruta de capital fixo.
“O Ministério da Defesa tem um papel fundamental na consolidação da democracia brasileira já que coloca sob a responsabilidade civil a coordenação das Forças Armadas”, afirmou o ministro da Defesa, Jaques Wagner, por ocasião do Dia da Independência do Brasil, 7 de setembro, destacando que a criação do ministério é parte do processo de fortalecimento democrático e de respeito às regras constitucionais. “É como tem que ser na democracia”, frisou.
Os governos brasileiro e sueco assinaram nesta terça-feira (25), em Londres, na Embaixada do Brasil no Reino Unido, o contrato de financiamento no valor de US$ 5,4 bilhões para a compra de 36 caças Gripen NG, da empresa sueca Saab. Essa era a última etapa para o início da fabricação dos aviões-caça. Desse valor, US$ 245,3 milhões serão para compra de armamentos e 39,882 bilhões de coroas suecas para a aquisição das aeronaves.
O Senado aprovou nesta quarta-feira (5) a contratação de operação de crédito que vai possibilitar ao Brasil adquirir os caças suecos Gripen. A conclusão das negociações com a Suécia para a compra dos caças foi anunciada na última semana pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner. O valor autorizado é de até US$ 245.325.000, o equivalente a mais de R$ 850 milhões, e SEK (coroas suecas) 39.882.335.471, o equivalente a quase R$ 16 bilhões.
O Ministério da Defesa fechou acordo com o banco de fomento sueco SEK para a compra dos 36 caças Gripen. O governo negociou e a direção do SEK aceitou a redução das taxas de juros de 2,54% ao ano para 2,19% ao ano, assegurando o financiamento de 100% do projeto. A redução dos juros representa uma economia de até R$ 600 milhões. A compra é estimada em 39 bilhões de coroas suecas, equivalente a US$ 5 bilhões.
Nesta quarta-feira (15), o ministro da Defesa, Jaques Wagner, conheceu organizações militares da Aeronáutica, localizadas em Natal (RN). Na ocasião, passou pelo Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI) e pela Base Aérea, além de ter visitado unidades sediadas da Força.
O ministro da Defesa, Jacques Wagner, visitou nesta quarta-feira (10) as instalações do protótipo em tamanho real do caça Gripen, novo avião de combate do Brasil, que está exposto na Esplanada dos Ministérios, em Brasília. A maquete ficará exposta para a visita do público até o próximo domingo (14). A exposição é gratuita e aberta ao público, informou a Aeronáutica.
O ministro da Defesa, Jaques Wagner afirma que o Exército passa por uma progressiva recuperação da capacidade operacional. Esse impulso pode ser percebido nos projetos estratégicos que vem sendo desenvolvidos ao longo de pouco mais de uma década.
Eva Maria Cella Dal Chiavon assume cargo e ressalta papel da Secretaria-Geral como agente articulador de políticas públicas.