A esquerda bem informada
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Tag: morte dos jornais impresos

Eu não sou Charlie, je ne suis pas Charlie

Em primeiro lugar, eu condeno os atentados do dia do 7 de janeiro. Apesar de muitas vezes xingar e esbravejar no meio de discussões, sou um cara pacífico. A última vez que me envolvi em uma briga foi aos 13 anos (e apanhei feito um bicho). Não acho que a violência seja a melhor solução para nada.

Por El Rafo Saldaña, em seu blog

Washington Post inicia cobrança por conteúdo online

O Washington Post vai começar a cobrar assinaturas pelo seu conteúdo online a partir do dia 12 de junho, segundo informação publicada em seu site.

Lungaretti: Folha aboliu direito de resposta

A Folha de S.Paulo colocou num editorial que Cesare Battisti, no Brasil, "despertou uma solidariedade fora de época e de propósito entre ex-militantes de esquerda e antigos adeptos da luta armada".

Por Celso Lungaretti*

Jornal do Brasil deixa de circular em papel após 119 anos

Fundado em 9 de abril de 1891, o Jornal do Brasil terá em 31 de agosto sua última edição em papel após 119 anos de circulação. Com sede no Rio, o diário com data marcada para morrer está afundado em dívidas — de pelo menos R$ 100 milhões —, amarga baixíssima tiragem e passará a ser editado apenas na versão online.

Circulação de jornais despenca 8,7% nos Estados Unidos

A circulação de jornais nos Estados Unidos continua a cair de forma abrupta, apesar de a velocidade de queda ter diminuído um pouco em relação aos últimos seis meses. Os dados divulgados pelo Bureau de Auditores de Circulação — que corresponde ao IVC brasileiro — mostram que a média de circulação caiu 8,7% nestes seis meses até o dia 31 de março, comparados com o mesmo período de um ano atrás. A circulação dominical caiu 6,5%.

Por Pedro de Oliveira

Nas Retinas: Folha, dá pra não ler. Acredite

Com a diversidade de canais de comunicação existentes na rede hoje, dá pra não ler a Folha. É só querer.

Folha rebate Record e acusa o golpe: trauma da “ditabranda” vive

A Folha de S.Paulo mordeu a isca. Acusada agora pela arquirrival Record de perder leitores em profusão e de viver uma “crise de credibilidade”, a estonteada Folha tentou responder na medida ― mas fugiu das duas denúncias. Sem se dar conta, voltou apenas a se explicar, pela enésima vez, sobre suas relações com o regime militar (1964-1985). Mais do que acusar o golpe, demonstrou que o trauma da “ditabranda” continua vivo.

Por André Cintra

Em crise de credibilidade, Folha continua a perder leitores

Caiu o número de leitores de jornal no Brasil. Uma longa reportagem do programa Fala Brasil, da TV Record, revela que, no primeiro semestre deste ano, foram vendidos cerca de 4 milhões de exemplares por dia. A queda em relação ao mesmo período do ano passado é de 4,8%.

Nassif, Kucinski e Venício: a grande e as novas mídias em debate

A crescente partidarização da grande mídia e os dilemas da Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) foram os temas que dominaram o debate “A mídia hegemônica e a liberdade de expressão”, nesta quinta-feira (22), em São Paulo. Com a participação do pesquisador Venício Lima e dos jornalistas Bernardo Kucinski e Luis Nassif, o evento reuniu cerca de cem pessoas — de estudantes a professores de Comunicação, passando por jornalistas, blogueiros e lideranças políticas.