Restos mortais pertenciam a Grenaldo da Silva e Denis Casemiro, ambos perseguidos pelos militares. Em 1991, outra ossada havia sido erroneamente atribuída a Casemiro
Partido que mais perdeu militantes durante o regime militar passa a contar com Comissão de Memória e Justiça
Resultado será relatado em setembro, quando também serão apresentadas recomendações ao país. Entre ações apresentadas estão as relativas aos mortos e desaparecidos da ditadura
Repressão aos trabalhadores também levou a diversos assassinatos. A classe operária foi a mais atingida, com 13,1% das vítimas da ditadura.
O dia 24 de março, dedicado à memória, à verdade e à justiça, marcará pedido de desculpas pela negligência sobre restos mortais encontrados em vala clandestina
Após decisão do CNJ sobre retificação de documentos de óbito de mortos e desaparecidos, com o objetivo de explicitar que eles foram vítimas do regime, governo planeja solenidades
Na esteira de “Ainda Estou Aqui”, iniciativas jogam luz sobre os abusos do regime. Numa das mais relevantes, PGR pede análise ao STF sobre legalidade da Lei da Anistia
Até hoje, apenas 2 corpos foram identificados. Famílias seguem lutando pela memória dos que foram mortos, pela verdade sobre os crimes e pela justiça contra seus perpetradores
Sob a coordenação desses agentes, órgãos de repressão cometeram graves violações aos direitos humanos, como prisões à margem da lei, tortura e morte
Defensor da ditadura, ex-presidente acabou com colegiado, cujo papel é reconhecer os que foram executados pelo regime. Reinstalação será no dia 30 e foi determinada por Lula
O colegiado tem como função reconhecer os mortos e desaparecidos durante a ditadura militar, além de emitir parecer que permite a busca de indenização pelas famílias.
Fim do colegiado era aventado desde o começo do mandato de Bolsonaro e confirma o revanchismo e o desrespeito do governo com aqueles que perderam familiares para a ditadura