Os movimentos sociais que lutam por moradia no centro paulistano mudaram o foco de atuação. Eles não querem mais apenas imóveis para viver – mas também acesso à infraestrutura da cidade, diz a arquiteta Diana Helene Ramos, em tese de mestrado defendida na Universidade de São Paulo (USP).
Encontro será o primeiro a reunir os movimentos do Território dos Cocais, que abrange 22 municípios do Meio Norte piauiense.
Lideranças comunitárias que participarão do programa como mediadores de conflitos na comunidade receberam a certificação para poderem atuar.
O novo ministro das Cidades, Mário Negromonte, não é exatamente a figura mais próxima dos movimentos sociais. Seu discurso de posse, entretanto, trouxe otimismo à presidente da Confederação Nacional das Associações de Moradores (Conam), Bartíria Costa, que anseia uma audiência com o ministro para lhe apresentar o rol de pautas do Fórum da Reforma Urbana.
O programa vai funcionar com as lideranças comunitárias da região do Grande Dirceu que trabalharão de forma voluntária como mediadores dos conflitos na comunidade, evitando que eles virem processos na justiça.
Após uma bela festa de Natal e muitos meses de sofrimento e luta, os sem-teto acampados em frente à Câmara de Municipal obtiveram finalmente uma importante vitória: 111 famílias foram incluídas no programa Parceria Social, que fornece auxílio aluguel no valor de R$ 300 mensais por 30 meses.
Prefeitura oferece atendimento a 111 famílias, mas movimento sustenta que 250 participavam de ocupação na avenida Ipiranga. Grupo segue em frente à sede da Câmara dos Vereadores, no centro da capital.
A Confederação Nacional das Associações de Moradores (Conam) reuniu seu conselho e diretoria nos dias 26, 27 e 28 de novembro de 2010, em São Paulo, com a participação de 21 estados. O encontro serviu para a convocação do congresso da entidade, em 2011. Por Paulo Cesar*
A região do Grande Itararé ganhará um Núcleo de Justiça Comunitária. A sede será instalada na Fundalegis do Renascença II, mas antes, os agentes comunitários de mediação de conflitos farão curso de capacitação proporcionado pela Defensoria Pública Estadual no período de 6 a 13 de dezembro próximo.
Após retirada de praça, famílias de sem-teto migraram de praça e foram para calçada da Câmara Municipal. Manifestantes dizem que foram agredidos pela GCM; guarnição nega violência.
Desocupação foi feita na antiga sede do INSS na manhã desta quinta-feira.
Parte das 600 famílias de sem-teto que ocupava a antiga sede do INSS, no centro de São Paulo, estava acampada na praça General Craveiro Lopes, em frente à Câmara Municipal, na manhã desta quinta-feira (18).
Nesta quinta-feira (11), represestantes das famílias sem-teto, que ocupam prédios abandonados no centro da capital paulista, farão uma caminhada até o Ministério Público (MP) de São Paulo para protocolar uma carta de reivindicações. Segundo o coordenador da Frente de Luta pela Moradia (FLM), Osmar Borges, ocorre um despejo a cada hora no município de São Paulo. Cerca de mil pessoas devem participar da mobilização.