Os movimentos sociais, hoje fortalecidos e com maior unidade, são alvos da grande mídia. A TV Vermelho foi até o Encontro Nacional dos Movimentos Sociais e a Conferência da Classe Trabalhadora (Conclat) para ouvir sindicalistas, estudantes, mulheres e monstrar, nesta reportagem, porque as organizações populares são tão criminalizado pelos meios de comunicação.
Nasce mais uma entidade de luta dos trabalhadores e das trabalhadoras. Trata-se da Federação Interestadual dos Metalúrgicos e Metalúrgicas do Brasil (FIT Metal). Filiada à União Internacional Sindical dos Metalúrgicos (UIS Metal) e à Federação Sindical Mundial (FSM), a FIT Metal foi fundada nesta terça-feira (1/6). Sindicatos filiados à Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e à Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB) de sete estados se organizam na federação.
A participação de seis partidos políticos de esquerda realçou a força e a representatividade da 2ª Conclat (Conferência Nacional da Classe Trabalhadora), realizada nesta terça-feira (1º/6), no Estádio do Pacaembu, em São Paulo. Ao reunir 30 mil lideranças sindicais — ligadas à CUT, à Força Sindical, à CTB, à Nova Central e à CGTB —, o encontro demonstrou que a unidade do movimento pode ser decisiva neste ano de eleições presidenciais.
“A unidade da classe trabalhadora pode quebrar a espinha dorsal do latifúndio e abrir caminho para a efetiva reforma agrária”, afirmou o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Alberto Broch, durante a Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat), nesta terça (1º de junho), no estádio do Pacaembu, em São Paulo.
A CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) foi pioneira na defesa de uma nova Conclat (Conferência Nacional da Classe Trabalhadora). A ideia foi lançada com certa força já no congresso de fundação da central classista, em dezembro de 2007. Aos poucos, ganhou a adesão das outras centrais sindicais e se concretizou nesta terça (1º de junho) num evento unitário que reuniu 30 mil pessoas no estádio do Pacaembu, em São Paulo.
Não foi um jogo do Corinthians, mas o Pacaembu lotou nesta terça-feira (1º de junho) durante a Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat), convocada pelas cinco principais centrais sindicais do país (CUT, Força Sindical, CTB, Nova Central e CGTB). Cerca de 30 mil militantes compareceram ao evento unitário, que destacou a luta por um novo projeto nacional de desenvolvimento, com soberania, democracia e valorização do trabalho.
Não foi um jogo do Corinthians, mas o Pacaembu lotou nesta terça-feira (1º de junho) durante a Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat), convocada pelas cinco principais centrais sindicais do país (CUT, Força Sindical, CTB, Nova Central e CGTB). Cerca de 30 mil militantes compareceram ao evento unitário, que destacou a luta por um novo projeto nacional de desenvolvimento, com soberania, democracia e valorização do trabalho.
A CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) foi pioneira na defesa de uma nova Conclat (Conferência Nacional da Classe Trabalhadora). A ideia foi lançada com certa força já no congresso de fundação da central classista, em dezembro de 2007. Aos poucos, ganhou a adesão das outras centrais sindicais e se concretizou nesta terça (1º de junho), com um evento no estádio do Pacaembu, em São Paulo, que reuniu 30 mil representantes da classe trabalhadora.
Acontece nos dias 09 e 10 de junho, as eleições do Sinpro-DF que definirão os novos diretores do sindicato.
Se fosse necessário definir com apenas uma palavra a Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat), que ocorre desde as 10h desta terça-feira (1/6) no estádio do Pacaembu, o termo seria unidade. A presença das principais entidades dos movimentos sociais e a plataforma das centrais afinada com o Projeto Brasil, fruto da Assembleia Nacional dos Movimentos Sociais ocorrida na segunda (31/5), são expressões importantes do clima que marca esta atividade histórica das centrais sindicais.
Em entrevista à TV Vermelho, Rogério Nunes, secretário nacional de Políticas Socias da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), fala da expectativa sobre a Conferência da Classe Trabalhadora (Conclat), que reune cerca de 20 mil pessoas nesta terça-feira (1/06), no estádio Pacaembu, em São Paulo. Segundo Nunes, a Conclat sinaliza um processo de unidade crescente entre as centrais sindicais e pode levar a criação de uma central que unifique todas as entidades já existentes.
Na próxima terça-feira, 1º de junho, mais de 30 mil sindicalistas de todo país estarão reunidos na Conferência Nacional das Classes Trabalhadoras (Conclat), no Estádio do Pacaembu (SP), para aprovar uma plataforma com vistas à sucessão presidencial. Numa modesta contribuição ao debate, publico quatro artigos analisando a conjuntura internacional e nacional e os desafios do sindicalismo na atualidade. O Vermelho publica aqui o primeiro.
Por Altamiro Borges