Começou nesta quinta-feira (10), a 13ª Reunião da Direção Nacional da CTB, a primeira após o congresso da entidade ocorrido em agosto passado. Adilson Araújo, presidente da CTB, saudou os presentes e enfatizou a importância da 8ª Marcha da Classe Trabalhadora ter ocorrido no maior polo operário brasileiro com forte participação da CTB, entre os mais de 40 mil sindicalistas que marcharam pelas ruas de São Paulo.
O coletivo internacional da CTB realizou, na última quarta-feira (9) na capital paulista, sua segunda reunião na qual foi debatido, entre outros temas, as ações a serem realizadas neste ano.
A 8ª edição da Marcha da Classe Trabalhadora aconteceu na manhã desta quarta-feira (9) na capital paulista e nas principais cidades do país. O ato contou com ampla representatividade das centrais sindicais, entre elas a CTB. Cerca de 30 mil trabalhadores ocuparam a Praça da Sé e marcharam em direção à Avenida Paulista para o grande ato político em defesa de mais direitos para a classe trabalhadora.
Por Mariana Serafini, do Vermelho
A 8ª marcha da Classe Trabalhadora acontece nesta quarta-feira (9), a partir das 10h, com concentração na Praça da Sé, na capital paulista. Tradicionalmente realizada em Brasília, a marcha este ano mudou para São Paulo em razão do peso da metrópole para a economia do país. A expectativa é que o ato reúna mais de 50 mil trabalhadores, também serão realizados atos menores nas principais cidades do país.
No segundo ano do governo Lula, em 2004, as centrais sindicais se reuniram e organizaram a Marcha Nacional do Salário Mínimo, que levou à Brasília cerca de 5 mil trabalhadores com as reivindicações da classe para serem encaminhadas aos ministros de Estado e ao presidente da República. “As centrais sindicais combinaram realizar uma marcha por ano para levar ao governo as reivindicações unificadas e dar visibilidade aos interesses da classe”, afirma Wagner Gomes, secretário-geral da CTB.
A 1ª Marcha das Trabalhadoras Rurais do Vale do Mucuri, em Minas Gerais, movimentou a cidade de Teófilo Otoni nesta quinta-feira (3). Com a presença da CTB durante todo o trajeto, foi a primeira edição do evento na região e reuniu mais de mil trabalhadoras.
Em reunião realizada nesta sexta-feira (4) no Comitê Central do PCdoB, na capital paulsita, a Fração LGTB do partido debateu os rumos do movimento e a necessidade de construir bases teóricas para a luta por mais direitos. Estiveram presentes militantes de 11 estados brasileiros.
Por Mariana Serafini, do Vermelho
Os trabalhadores em educação da rede estadual realizaram uma paralisação com manifestação nesta quarta-feira (02), na Assembleia Legislativa da Bahia para reivindicar o pagamento da URV e o reajuste salarial. A direção da Aplb-Sindicato dos Professores da Bahia) esteve presente e a manifestação foi realizada, além dos trabalhadores em Educação, em conjunto com todos os servidores públicos estaduais.
Na tarde desta terça-feira (01), cerca de quatro mil trabalhadores e trabalhadoras do ramo da construção civil, em Salvador, Bahia, participaram da assembleia no Largo São Bento junto com a direção do Sintracom-Ba, e saíram em passeata pelas ruas do centro da cidade, em protesto pela demora dos patrões em apresentar uma proposta decente. Em greve, a categoria decidiu pela continuação, até que os patrões acatem a pauta de reivindicações.
Faz exatamente um ano que foi aprovada no Congresso a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 72/2013, conhecida como PEC das Domésticas. A PEC estendeu os direitos trabalhistas aos trabalhadores domésticos, conforme a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Reajuste salarial, melhores condições de trabalho e valorização dos trabalhadores é o que une os comerciários gaúchos na campanha salarial estadual lançada nesta sexta-feira (28), em Santa Maria, no centro do Rio Grande do Sul. O ato reuniu cerca de 300 dirigentes sindicais de todo o Estado.
A pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), divulgada na semana passada, mostrou o que o movimento feminista já vem alertando há muito tempo, vivemos em uma cultura do estupro. 65,1% das pessoas que participaram da pesquisa acreditam que a mulher que usa roupas decotadas merece ser atacada.