Mais de 4 mil metalúrgicos aprovaram, em assembleia nesta segunda-feira (24), a proposta de acordo que leva ao cancelamento das 798 demissões pretendidas pela General Motors em São José dos Campos. Com a aprovação unânime, os trabalhadores colocam fim a uma greve histórica, que durou 12 dias e é uma das maiores ocorridas na fábrica nos últimos 20 anos.
Até 2003, a Flaskô era somente uma fábrica de galões e tambores plásticos, prestes a abrir falência, em Sumaré, no interior de São Paulo. A partir de então, para manter seus empregos e impedir o fechamento da empresa, os operários decidiram ocupá-la e se responsabilizaram por sua administração.
Por Marcos Aurélio Ruy*, no portal da CTB
Muitos perguntavam: –“Cadê o movimento popular? A esquerda na sua maior parte não se une!” As manifestações de 20 de agosto começaram a responder favoravelmente a estas indagações.
Por Renato Rabelo*, em seu blog
O presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Rui Falcão, avaliou, em entrevista à imprensa na quinta-feira (20), as mobilizações registradas em todo país em favor da democracia e contra o golpe.
O vice-presidente nacional do PCdoB, Walter Sorrentino, participou do ato em defesa da democracia, da liberdade e dos direitos, convocado pelos movimentos sociais, nesta quinta-feira (20), em São Paulo.
A Largo da Batata, em São Paulo, foi tomado por centenas de milhares de manifestantes nesta quinta-feira (20) que, empunhando cartazes, faixas e bandeiras, reafirmaram a defesa da democracia, contra o golpismo e pelo mandato legítimo da presidenta Dilma Rousseff. O ato, convocado pelas centrais sindicais e mais de 50 entidades do movimento social, foi apenas a concentração da manifestação que seguiu pelas ruas da cidade até chegar ao vão livre do Masp, na Paulista.
Por Dayane Santos
Apesar de uma cobertura da mídia empresarial que tenta falsear os números, o povo sai às ruas nesta quinta-feira (15) de forma significativa, em todo o país, em defesa da democracia, da constitucionalidade do governo Dilma e da Petrobras. Os movimentos sociais defendem a bandeira: “que os ricos paguem pela crise”, as reformas estruturantes, entre elas a política, urbana e tributária, além da democratização dos meios de comunicação.
“Nesta quinta-feira (20) estaremos mais uma vez nas ruas para mostrarmos a importância das cotas para negros e índios nas universidades como uma maneira de igualar as oportunidades para a juventude negra e indígena no futuro”, defende Mônica Custódio, secretária de Promoção da Igualdade Racial da CTB.
Por Marcos Aurélio Ruy*, no portal da CTB
Em entrevista ao Brasil 247, o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, as manifestações desta quinta-feira (20) convocadas pelos movimentos sociais são “um gesto muito forte em defesa do projeto de desenvolvimento com inclusão social, iniciado no governo do ex-presidente Lula em 2003”
Somente no primeiro semestre deste ano, o Disque 180 (que serve para as denúncias de violência contra a mulher) recebeu mais de 360 mil ligações de todo o país. “O grande número de denúncias já mostra importantes avanços das políticas públicas de combate à violência contra as mulheres”, diz Ivânia Pereira, secretária da Mulher Trabalhadora da CTB.
Por Marcos Aurélio Ruy*, no portal da CTB
A União Nacional dos Estudantes tem histórico de lutas e vitórias não só em defesa da educação, mas também da soberania nacional. Em momentos chave do cenário político brasileiro a entidade nunca titubeou em defender o lado do povo, da democracia e da liberdade e desta vez não é diferente. A UNE está do lado da constitucionalidade e defende o respeito ao voto popular e a retomada do desenvolvimento nacional, que a direita tenta, com afinco, interromper mais uma vez.
Em coletiva de imprensa realizada nesta segunda-feira (17), no Sindicato dos Jornalistas na capital paulista, dirigentes dos movimentos sociais convocaram a população a participar dos atos, que serão realizados em todo o Brasil, na próxima quinta-feira (20). Os militantes acreditam que a saída para a crise econômica que atingiu o mundo e agora afeta o Brasil deve ser pela esquerda, em defesa dos trabalhadores e dos mais pobres.