Contra ataques que "não escondem seus propósitos conservadores e antidemocráticos", a Executiva Nacional do PT divulgou nota nesta segunda-feira (17), convocando a militância a participar dos atos em defesa da democracia e do mandanto legítimo da presidenta Dilma Rousseff marcado para a próxima quinta-feira (20).
Neste domingo (16), além das manifestações contra o governo federal, aconteceu em São Paulo a terceira Jornada pela Democracia. Professores, políticos, integrantes dos movimentos sociais e sindicais participaram dessa edição, realizada em frente à sede do Instituto Lula, na zona sul de São Paulo. Os principais temas abordados foram o avanço do conservadorismo e qual o papel da esquerda para frear o golpe, além da influência da grande mídia que tem mudado o próprio discurso nas últimas semanas.
Manifestantes se reuniram para o ato em defesa da democracia, em frente ao Instituto Lula, no bairro do Ipiranga, na capital paulista. O objetivo do encontro é proteger a sede da instituição de possíveis atentados, como o que aconteceu recentemente quando o prédio foi atingido por uma bomba, devido às manifestações dos setores reacionários que acontecem neste domingo (16).
Em uma demonstração de unidade em defesa da democracia e das conquistas garantidas pelo governo progressista dos últimos anos, centenas de lideranças sindicais e dos movimentos sociais se reuniram com a presidenta Dilma Rousseff nesta quinta-feira (13), no Palácio do Planalto, para reafirmar o apoio ao mandato legítimo e repelir os intentos golpistas da oposição.
Ao contrário de manifestações contra o governo Dilma Rousseff, como a que ocorreu em 15 de março e a que será realizada no próximo domingo (16), com forte apoio da mídia, atos políticos da sociedade civil estão longe de ter destaque nos meios de comunicação.
Por Eduardo Maretti, da Rede Brasil Atual
Mantendo a contraofensiva ao golpismo e reafirmando o seu compromisso de manter o diálogo com toda a sociedade, a presidenta Dilma Rousseff recebe nesta quinta-feira (13), no Palácio do Planalto, integrantes dos movimentos sociais, num grande ato que vai contar com a participação de mais de mil representantes de 50 entidades.
A CTB defendeu nesta terça-feira (11) a inconstitucionalidade de Propostas de Emenda à Constituição (PECs) que diminuem a idade mínima para o trabalho, em audiência promovida pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados sobre o tema.
Uma multidão lotou o auditório do Conselho Regional de Engenharia de Minas Gerais (CREA-MG) na noite da última sexta-feira (07/08) para o lançamento da Frente Mineira Pelo Brasil. Representantes de diversas organizações sociais se uniram em defesa do estado democrático de direito diante das ameaças da oposição aliada a setores conservadores.
O coordenador da Central dos Movimentos Populares, Raimundo Bonfim, fala sobre a frente Todos Pela Democracia e a união dos movimentos sociais contra o avanço do fascismo e a tentativa de golpe da direita no país. “Muitas reuniões estão ocorrendo em todo o Brasil com a presença da maioria dos movimentos sociais para que dia 20 de agosto possamos ir às ruas bem articulados para marcharmos pela democracia e pelo avanço das conquistas sociais”, falou Raimundo à Rádio Brasil Atual.
Em reunião com a diretoria nacional da Central dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Brasil (CTB), em Brasília, nesta terça-feira (11), parlamentares do PCdoB fizeram balanço da conjuntura nacional e do papel do movimento social e sindical diante do momento econômico e político atual do Brasil.
Na tarde desta segunda-feira (10), durante a abertura da 17ª Reunião da Direção Executiva da CTB, o presidente nacional, Adilson Araújo, reafirmou a necessidade de unidade e de se construir uma agenda coletiva com os campos progressistas da sociedade.
O auditório do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (Crea) ficou pequeno para a quantidade de pessoas que estiveram presentes no lançamento da Frente Mineira pelo Brasil na noite da última sexta-feira (8). Resistir, lutar e defender a democracia. Os participantes lembraram diversos momentos da história em que a mobilização do povo foi necessária para barrar o fascismo e construir a democracia.