Em continuidade à série de atos da Jornada Nacional de Lutas pela Reforma Agrária, iniciada na semana passada, integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e da Via Campesina promovem manifestações nesta quinta-feira (12) em cinco estados: São Paulo, Rio Grande do Sul, Alagoas, Bahia e Rondônia. Eles protestam pela reforma agrária e contra o avanço do agronegócio.
O guarda municipal de Macaé, a 180 quilômetros da capital carioca, Paulo Mendonça, compartilhou em sua conta pessoal no Facebook um anúncio onde pede “Stédile vivo ou morto”, com recompensa de R$ 10 mil. A imagem é acompanhada de um discurso de ódio contra os movimentos sociais, imigrantes e governos progressistas. O guarda pede ajuda dos “militares de carreira e oficiais do nosso querido Exército” para combater o dirigente nacional do MST, João Pedro Stédile.
Nesta terça-feira (10), cerca de 1500 mulheres camponesas do MST, Movimento Camponês Popular (MCP), da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf) e da Comissão Pastoral da Terra (CPT) ocuparam a unidade da transnacional Cargill, em Goiânia.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva debateu nesta segunda-feira (9) propostas pela reforma política com lideranças de movimentos sociais. No encontro, representantes do movimento organizado pela reforma política, centrais sindicais, União Nacional dos Estudantes (UNE), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) pediram apoio ao ex-presidente para a campanha de coleta de assinaturas do projeto da coalizão.
Parte da Semana Mundial de Solidariedade à Revolução Bolivariana, convocada pela Articulação dos Movimentos Sociais da Alternativa Bolivariana para os Povos da Nossa América (Alba), o debate da quinta-feira (5), em São Paulo, foi profícuo e abordou as lutas dos latino-americanos enquanto parte do processo integracionista.
Diversos movimentos sociais se reuniram neste sábado (7) em uma expressiva plenária nacional cujo objetivo é sistematizar a luta da esquerda frente a ofensiva da direita que atinge, além do Brasil, a Argentina e a Venezuela, países fundamentais no processo de integração da América Latina. Os movimentos e partidos de esquerda definiram o dia 13 de março como um ponto de partida em defesa da soberania nacional, da Petrobras, da democracia e dos direitos já conquistados pelos trabalhadores.
Entidades dos movimentos sociais divulgaram nesta quarta-feira (4) manifesto convocando o povo brasileiro a ocupar as ruas dia 13 de março em defesa dos direitos da classe trabalhadora, da Petrobras, da Democracia e da Reforma Política.
Ser aprovado na universidade é o sonho da maioria dos jovens. São anos de esforço e estudo. Quando se trata de alunos do ensino público de São Paulo as dificuldades são ainda maiores, quem estudou ou estuda nos colégios estaduais bem sabe. Mas enfim, após anos de batalha lá está o jovem, finalmente no ensino superior.
Por Carina Vitral*, no portal da UNE
Representantes de diversas frentes dos movimentos sociais, dirigentes partidários e lideranças comunistas participaram na manhã do último domingo (1º), na sede do Comitê Municipal de Fortaleza, da 6ª Reunião Ordinária do Fórum Estadual dos Movimentos Sociais PCdoB/CE. No encontro foram debatidos os desafios da atual conjuntura política, além de definidas ações e um calendário de atividades a ser defendido pelos comunistas.
A CTB e as demais centrais sindicais sairão às ruas, nesta segunda-feira (2), em todo o país, numa série de manifestações pela revogação das Medidas Provisórias 664 e 665 e também contra o Projeto de terceirização.
Está marcada para a próxima terça-feira (3) mais uma reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), onde será decidido se o Brasil continuará sendo o campeão mundial nas taxas de juros. O que mais nos indigna é que a média internacional, incluindo países europeus em crise, é negativa (-1,5). Mesmo assim nas últimas 11 reuniões a taxa de juros aumentaram e o Brasil continua tendo o maior juro do mundo: 11,75%.
Por Iara Cassano*, no Portal da UNE
Após reunião no Ministério dos Transportes, que durou a tarde e parte da noite dessa quarta-feira (25), governo e caminhoneiros chegaram a um acordo que pode acabar com os protestos nas rodovias federais. Segundo o presidente da Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), Diumar Bueno, que participou da reunião, a proposta apresentada pelo governo foi acatada pelos representantes da categoria presentes à mesa de negociação.