Diante da atual crise política, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) divulgou nota oficial com seu posicionamento de afirmação do "compromisso de lutar em defesa da democracia e do respeito ao voto". E criticou o conservadorismo crescente na sociedade brasileira, representada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha.
O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, João Pedro Stédile, classificou o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff como “natimorto”. Segundo ele, o pedido de afastamento não tem base legal nem viabilidade política. Mesmo assim, ele avalia que os movimentos sociais devem estar alerta. E é para organizar uma reação à investida antidemocrática que a Frente Brasil Popular se reunirá na próxima segunda (7), em São Paulo, informou.
A decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, de aceitar o pedido de impeachment contra a presidenta constitucionalmente eleita, Dilma Rousseff, já provoca reação dos movimentos sociais. O líder do MST, João Pedro Stédile, disse, ainda nesta quarta (2), que as entidades irão às ruas barrar a tentativa de passar por cima da democracia.
A Feira Estadual da Reforma Agrária Cícero Guedes, realizada desde 2013 na cidade do Rio de Janeiro, foi reconhecida como de interesse cultural e social para a cidade, a partir da Lei 5999/2015, de iniciativa do deputado Renato Cinco (PSoL).
Durante intervenção na Câmara dos Deputados, realizada nesta quarta-feira (25) pelo menos cinco pessoas foram detidas de forma violenta pela polícia legislativa. Os manifestantes, integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), protestavam contra o novo Código de Mineração através de uma performance com terra e lama, em referência à tragédia na cidade de Mariana (MG).
Durante aula pública organizada pela Frente Parlamentar Gaúcha em Defesa da Alimentação Saudável, em Porto Alegre, o integrante da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, disse que o planeta foi reorganizado na sua economia por uma nova etapa da ordem capitalista marcada pelo domínio do capital financeiro e das grandes corporações.
Por Marco Weissheimer, no Sul 21
O alto índice de analfabetismo no Maranhão é uma das marcas do estado que tem o segundo pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) dos estados brasileiros. Na população com mais de 15 anos, 20,8% são analfabetos. Essa situação se agrava no meio rural, onde o índice sobe para 40,3%.
O ponto era a Encruzilhada da Barca, às duas horas da manhã, da terça-feira, 29 de outubro de 1985. Um fusca vermelho estaria parado no local como sinal. A estrada de chão ainda guardava água da chuva do dia anterior.
Por Fernanda Canofre e Gerson Costa Lopes, no site do MST
"O artista é cidadão. Acho que todo mundo de certa forma se posiciona, mesmo que ache que não se posicione" disse Chico César em entrevista ao participar da Primeira Feira Nacional da Reforma Agrária organizada pelo MST.
No debate sobre desigualdade no território nacional, organizado pela Fundação Perseu Abramo em parceria com a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), nesta quarta-feira (21), o coordenador nacional do MST, João Pedro Stédile, foi o convidado especial e admitiu o esfriamento dos movimentos de massa.
Na manhã desta terça-feira (20), integrantes de movimentos sociais do campo ocuparam o Ministério das Cidades, em Brasília-DF. A mobilização é realizada por integrantes do MST, Contag, MCP, MAB, MPA, CNS e Fetraf de forma unitária e reivindica a retomada das ações do Minha Casa Minha Vida- Rural. O deficit de habitações no campo brasileiro passam de 35 mil unidades.
Entre os dias 22/10 e 25/10, mais de 500 agricultores de 23 estados mais o Distrito Federal estarão presentes na 1° Feira Nacional da Reforma Agrária no Parque da Água Branca, em São Paulo.