O Grito dos Excluídos, mobilização nacional que ocorre tradicionalmente no dia 7 de setembro, quer nesta 21ª edição marcar posição contrária ao que chama de “atual ofensiva conservadora”. Os organizadores, entre eles a CNBB e o MST, chamam a atenção para manifestações recentes no país que pediram a volta da ditadura, para medidas governamentais que reduzem o investimento em áreas sociais e o discurso midiático de criminalização de movimentos sociais.
Na manhã desta segunda-feira (31) as mais de 800 famílias do acampamento “Padre José Tem Cate” na fazenda de Nossa Senhora Aparecida, em Jaciara, no Mato Grosso, foram surpreendidas por uma ação policial de força desproporcional para cumprir uma liminar de reintegração de posse.
Na madrugada desta sexta-feira (21), cerca de mil famílias do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra de Mato Grosso do Sul (MST), ocuparam a fazenda Saco do Céu, que fica localizada no distrito de Casa Verde, divisa com o estado de São Paulo. A ação faz parte de uma jornada estadual de luta do Movimento, com o intuito de pedir celeridade nos processos de Reforma Agrária em MS, que já estão paralisados há mais de cinco anos.
Milhares de famílias Sem Terra iniciaram duas marchas nesta terça-feira (18), uma no estado de São Paulo e outra em Minas Gerais. Os Sem Terra já se preparam para se somar às mobilizações desta quinta-feira (20), quando diversas organizações sairão às ruas contra a política econômica do governo federal e em defesa da democracia.
Em uma demonstração de unidade em defesa da democracia e das conquistas garantidas pelo governo progressista dos últimos anos, centenas de lideranças sindicais e dos movimentos sociais se reuniram com a presidenta Dilma Rousseff nesta quinta-feira (13), no Palácio do Planalto, para reafirmar o apoio ao mandato legítimo e repelir os intentos golpistas da oposição.
Após dois dias de mobilizações do MST em todo o país, que ocupou 13 sedes do Ministério da Fazenda contra cortes na Reforma Agrária, o governo anunciou a recomposição do orçamento. O compromisso veio logo depois de uma reunião, realizada na última terça-feira (4), entre camponeses e os ministros da Casa Civil, Aloízio Mercadante, da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, e do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias.
Depois de quase dois dias de protesto, os militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) deixaram nesta terça-feira (4) o estacionamento do Ministério da Fazenda, onde acamparam após desocupar o edifício, na Esplanada dos Ministérios. Por volta das 20h15, vários ônibus chegaram para levar os manifestantes de volta para os estados de origem.
Depois de 14 horas de ocupação, os militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) que ocuparam o Ministério da Fazenda na madrugada desta segunda-feira (3), deixaram o prédio por volta das 19h30, mas estão acampados no estacionamento do edifício, na Esplanada dos Ministérios.
Na madrugada desta segunda-feira (3), cerca de 2.000 mil trabalhadores sem terra ocuparam o Ministério da Fazenda contra o ajuste fiscal do governo no orçamento da reforma agrária, em Brasília. Eles pedem urgência no assentamento de milhares de famílias e a saída do ministro Joaquim Levy.
Começou neste domingo (27) a primeira reunião do Fórum de Juventude do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e da Organização para Cooperação de Xangai (Índia, Cazaquistão, Quirguistão, China, Paquistão, Rússia, Tadjiquistão e Uzbequistão), em Ufa, na Rússia.
A construção da Reforma Agrária Popular está entre os principais pontos defendidos por educadores e educadoras do campo do Rio Grande do Sul, no primeiro dia do Encontro Estadual de Educadores da Reforma Agrária, promovido pelo MST.
A UNE, Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), Conselho Nacional de Juventude (Conjuve) e Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) integram a comitiva que participa da reunião da Juventude do Brics ( Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) na cidade russa de Ufá, entre os dias 25 e 29 de julho.