O governador Agnelo Queiroz e a secretária da Mulher, Olgamir Amancia, receberam, na semana que passou, representantes da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da Violência Contra a Mulher.
O governador Agnelo Queiroz e a secretária da Mulher, Olgamir Amancia, receberam, na semana que passou, representantes da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da Violência Contra a Mulher.
O governador Agnelo Queiroz e a secretária da Mulher, Olgamir Amancia, receberam, na semana que passou, representantes da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito da Violência Contra a Mulher.
As mulheres, que representam 52% da população brasileira, estão presentes em todos os aspectos da vida, definindo uma necessidade de transversalidade e, ao mesmo tempo, de especificidade das demandas em termos das políticas públicas.
Por Rachel Moreno*
Entre os dias 29 e 31 de outubro ocorreu a 5ª Plenária Nacional de Mulheres Trabalhadoras Rurais da Contag, em Luziania (GO). Durante o encontro, cerca de 500 dirigentes sindicais de todo país analisaram o cenário político nacional e a atuação das trabalhadoras rurais nos processos de desenvolvimento rural sustentável e solidário.
A titular da Secretaria Estadual de Políticas para as Mulheres (SPM), Vera Lúcia Barbosa, destacou o crescimento do número de mulheres eleitas na Bahia nas eleições municipais desse ano, durante a sua participação no Fórum Nacional de Organismos Governamentais de Políticas para as Mulheres. O encontro aconteceu na última terça-feira (30/10) e contou com a presença da ministra Eleonora Menicucci e de outras representantes de 21 estados
A escalada do registro de estupros é uma característica dos crimes contra a mulher no Distrito Federal. Crime que por sua incidência beira à banalização, denuncia a deputada Jô Moraes (PCdoB-MG), que preside a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga a violência contra a mulher e esta semana faz diligências no DF e no Entorno.
Composta por 13 senadores e 13 deputados federais, a comissão investiga a situação da violência contra a mulher no Brasil
A partir de 2013, o direito das mulheres passa a ser tema obrigatório nas salas de aula de escolas públicas e particulares do Distrito Federal. Temas como preconceito e violência envolvendo mulheres deverão ser abordados dentro de disciplinas que já fazem parte do currículo escolar, como português, sociologia e história. Nilton Alves Ferreira, presidente do Conselho de Educação do DF, avalia que, se um garoto aprender na escola a respeitar a mulher, quando se tornar um adulto não irá agredi-la.
O Distrito Federal ocupa o 7º lugar entre os estados do País em assassinatos de mulheres, segundo dados de 2012 do Mapa da Violência, elaborado pelo Instituto Sangari/Ministério da Justiça. E será o próximo estado a ser visitado pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Congresso Nacional que investiga a violência contra a mulher no Brasil e apurar denúncias de omissão do poder público.
A ministra Eleonora Menicucci, da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), divulgou nota onde manifesta “satisfação” com a posição ascendente do Brasil em relação às mulheres, registrada no The Global Gender Gap Report 2012, do Fórum Econômico Mundial de 2012. O relatório monitora as disparidades de gênero nos países e informa a mudança ocorrida na posição do Brasil – localizado na 82a posição, em 2011, passa para 62a no ranking dos países analisados.
Pesquisa revela parte do perfil das mulheres que amamentam no Distrito Federal, a importância que elas dão para o aleitamento materno e como os bancos de leite contribuem para o aprendizado e para o estímulo à doação.