O Dia das Mulheres se uniu ao “Encontro Nacional das Mulheres sem Terra”.
Ana Prestes afirma que a reação ao feminismo é proporcional ao avanço da luta contra as desigualdades salariais.
Os movimentos feministas e populares se organizam para mais uma manifestação do Dia Internacional da Mulher, neste domingo (8) tendo como tema “Por nossas vidas, democracia e direitos! Justiça para Marielle, Claudias e Dandaras!”
São vários os temas que repercutem diretamente na vida das mulheres e que deveriam ser alvo de políticas públicas para reverter o quadro de desigualdades. Para cada um deles, diante de sua complexidade, a resposta do atual governo migra da omissão a propostas simplórias e sem qualquer possibilidade de êxito.
Não sei o que é existir mulher sem feminismo porque me tornei mulher através dele.
Em que pese todo o passado de luta, os direitos das mulheres continuam a ser negados em grande parte do mundo
A desigualdade de gênero começou nos primórdios da civilização patriarcal judaica-cristã, com aquela estorinha de que Eva foi criada da costela de Adão e, portanto, não passaríamos de um “puxadinho” do Homem, ser supremo.
Desde o século V, início da Idade Média ou Idade das Trevas, até praticamente o século passado, as mulheres foram sistematicamente excluídas do mundo do conhecimento e da produção científica ocidental. Certo é que, nem sempre foi assim.
50 organizações assinam a convocatória unificada para o 8 de março que reúne partidos progressistas, coletivos, movimentos sociais, populares e sindicais
Não aos arroubos fascistizantes de quem não tolera o regime democrático!
Não é nenhuma novidade os números aviltantes da violência enfrentada diariamente pelas brasileiras, seja nas ruas, no ambiente de trabalho, no transporte coletivo, em igrejas, em festas e baladas ou em suas próprias casas.
O ataque sórdido de Jair Bolsonaro à honra da jornalista Patrícia Campos Mello revela o real alvo do presidente da República. A meta bolsonarista é implodir as bases da democracia brasileira.