No Dia Internacional da Mulher o governador do Maranhão cria capacitação e emprego para mulheres.
Por João Filho, no Portal G7
Por Penélope Toledo*
Por Bruno Luiz Santos – A Tarde
Na proposta de reforma da Previdência (PEC 6/19) de Bolsonaro, as mulheres serão as mais prejudicadas na hora de se aposentarem. Mesmo diminuindo a idade mínima de aposentadoria de 65 para 62 anos, a reforma continua penalizando-a.
Na América Latina, as mulheres ocupam 27,3% dos cargos locais como membros do conselho ou vereadores, um aumento de 6,5% nos últimos 10 anos.
Apenas nos primeiros 21 dias do ano, os números mostram um aumento no número da violência contra mulheres no Brasil que resultaram em mais de 107 feminicídios no país. Preocupada com o crescimentos da violência através do racismo e da LGBTfobia, por conveniência de um governo misógino e ultraliberal, a Unegro convoca toda militância para construir uma jornada de lutas que se centralizará no Dia Internacional da Mulher, em março.
Durante a ditadura militar, Paulinho da Viola venceu o V Festival de MPB da TV Record em 1969, graças à “Sinal Fechado”, que daria título ao único álbum de intérprete de Chico Buarque no ano de 1974, quando o regime censurou todas as músicas do autor de “Vai assar”.
“As mulheres serão as mais prejudicadas com a reforma da Previdência se a proposta apresentada nesta quarta-feira (20) por Jair Bolsonaro (PSL-RJ) for aprovada pelo Congresso Nacional.” A afirmação é da professora de Economia e Relações do Trabalho do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho da Universidade Estadual de Campinas (Cesit-Unicamp) Marilane Teixeira.
Se a proposta de reforma da Previdência apresentada nesta quarta-feira (20) pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) for aprovada pelo Congresso Nacional, “as mulheres serão as mais prejudicadas”. A afirmação é de Marilane Teixeira, professora do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho da Universidade Estadual de Campinas (Cesit-Unicamp).
As mulheres estão as principais vítimas da crise de segurança pública em São Paulo – estado governado pelo PSDB há 24 anos. Em média, uma mulher é vítima de feminicídio no estado a cada 36 horas. Em 2018, 148 assassinatos foram registrados já no boletim de ocorrência como derivados de violência doméstica ou por “menosprezo ou discriminação à condição de mulher”. O número de mortes é mais do que o dobro do que o observado em 2016 (70), embora a quantidade de homicídios dolosos tenha diminuído.
Não importa a época nem o estilo musical – violência doméstica, psicológica, assédio sexual, apologia ao estupro e silenciamento sempre fizeram parte de inúmeras canções brasileiras, das antigas marchinhas de carnaval ao funk de hoje em dia.
Por Nanci Alves
Diante do crescimento do desemprego e da crise econômica, o Papo com Mulheres realiza, na próxima quarta-feira (06), o debate “Mulheres: Resistir e Empreender”. O evento promovido pela Procuradoria da Mulher em parceria com a Federação de Bairros e Favelas e Visão Mundial acontecerá na Assembleia Legislativa (Auditório Murilo Aguiar), a partir das 13h30.