Na noite da segunda-feira (4), o embaixador da República Socialista do Vietnã, Duong Nguye Tuong, esteve na sede nacional do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), na cidade de São Paulo, onde foi recebido para uma palestra sobre o seu país. Falando em português límpido, ele se apresentou como camarada dos comunistas do Brasil, deixando de lado sua condição diplomática, para expor aspectos da construção socialista e interagir com os presentes.
Por Osvaldo Bertolino*
Recentemente, o historiador William Cronon, professor na Universidade do Wisconsin, decidiu participar do tumultuado debate político em seu Estado. Criou o blog "Scholar as Citizen", e dedicou seu primeiro post ao papel do nebuloso American Legislative Exchange Council na promoção de projetos de lei conservadores de linha dura em nível estadual.
Por Paul Krugman*
Permitam-me, no encerramento deste debate, começar com duas saudações.
Por Jerônimo de Souza*
A Síria foi palco nesta terça-feira de uma grande manifestação popular em apoio ao regime, que anuncia mudanças democráticas e no governo para os próximos dias.
Os EUA reuniram seus aliados nesta terça-feira (29) em Londres para obter maior respaldo à controvertida intervenção imperialista que lideram na Líbia sob a falsa bandeira da ONU. A conferência adiantou o objetivo do império: derrubar o líder do país, Muamar Kadafi. Agora se quer radicalizar a guerra. A Casa Branca se arvora o direito de armar os rebeldes. A Otan manifesta reservas.
A Europa e os Estados Unidos, com sua ação contra a Líbia, buscam voltar ao século 19, e promover nova repartição colonial do mundo. Na realidade, não houve ndependência efetiva das antigas colônias. Mediante os artifícios do comércio internacional, e, sobretudo, da circulação de capitais, a dependência econômica e política dos países periféricos permanece.
Por Mauro Santayana
A subsecretária-geral da ONU para Assuntos Humanitários, Valerie Amos, pediu nesta segunda-feira o fim da violência no Iêmen e alertou que a instabilidade que atinge o país está piorando sua já "abalada" situação humanitária. Os Estados Unidos, que usam o pretexto da defesa dos direitos humanos para bombardear a Líbia, fazem ouvidos moucos diante da barbárie promovida pela ditadura, sua fiel aliada.
As potências capitalistas (EUA, União Europeia e Japão) estão preocupadas com a ascensão da China. Em contrapartida, o fenômeno é percebido com simpatia nos países da América Latina e da Ásia, onde a importância comercial e financeira da próspera nação asiática é crescente e rivaliza com o decadente imperialismo do chamado Ocidente.
Os ministros das Finanças da União Europeia chegaram a um acordo terça-feira (22), em Bruxelas, para a criação de um fundo de resgate com 700 bilhões de euros para países da zona do euro em sérias dificuldades financeiras.
A Líbia foi o primeiro país em toda a história do Conselho de Direitos Humanos da ONU a ser suspenso de suas atividades por violação dos direitos humanos. Seria a Líbia o primeiro Estado a ocupar uma cadeira no Conselho a violar aqueles direitos? O que dizer das prisões norte-americanas em Guantânamo e da expulsão dos ciganos na França, para citar só dois exemplos?
Por Larissa Ramina*
A Avenida Paulista, no centro de São Paulo, será palco hoje de um protesto contra a guerra imperialista desencadeada pelos Estados Unidos na Líbia desde o dia 19 de março. Convocada por mais de uma dezena de entidades, a manifestação deve ocorrer a partir das 18 horas no vão livre do Masp (Avenida Paulista, número 1578).
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, elegeu o Chile como principal aliado do império na América do Sul e, ao chegar ao país nesta segunda-feira (21), fez um discurso enganador prometendo uma “aliança igualitária” com a região, historicamente considerada como um mero quintal do império.