A esquerda bem informada
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Tag: música,

Álbum expõe a diversidade do 'melhor compositor de 2011'

Lula Queiroga, recifense de 51 anos, é um dos grandes nomes da música contemporânea pernambucana. Cantor, compositor, poeta, letrista, cineasta, escritor e publicitário brasileiro, ele ganhou destaque como parceiro de Lenine e acaba de lançar o consistente quarto álbum solo e independente "Todo Dia é o Fim do Mundo", em que aposta nos experimentalismos e no choque produzido entre uma sonoridade animada e festiva e uma letra sincera e realista e, por isso mesmo, corrosiva e trágica.

A grande depressão e o Mágico de Oz

Um coração para o homem de lata, um cérebro para o espantalho, coragem para o leão e um lar para Dorothy. Esta é a busca dos personagens de O mágico de Oz, um musical clássico de 1939. A maioria dos fãs compra a versão de que é uma história típica de Hollywood com final feliz. Poderia ser se não tivesse Yip Harpurg como letrista.

Por Christiane Marcondes*

Dez anos sem Cássia Eller

A cantora carioca deixou uma indelével marca na história da Música Popular Brasileira, com uma interpretação inconfundível. A música “Malandragem”, de Cazuza e Frejat, nunca mais foi a mesma depois que Cássia a gravou. Há dez anos, o Brasil chorava a sua morte, hoje dança e canta ao ritmo de suas eternas criações.

Por Marcos Aurélio Ruy*

Banda peruana dos anos 60 volta à ativa como 'precursora do punk'

O recém-publicado Dicionário de Punk e Hardcore (Espanha e América Latina) afirma: o punk rock não começou nos anos 1970 em Londres, nem em Nova York, mas sim no Peru, e mais especificamente no distrito de Lince, em Lima.

Por Julio Garcia, da BBC mundo

Novo fado: um pé na tradição, outro na revolta

A imagem entrou para a história como mito. Vestida de preto, com o semblante austero, Amália Rodrigues inclinava para trás a cabeça, entrelaçava as mãos na frente do corpo e fechava os olhos para expressar os fados portugueses. Com essa postura, ela eternizou versos como Foi Deus/ Que me pôs no peito/ Um rosário de penas/ Que vou desfiando/ E choro a cantar. Assim foi por quase 60 anos, até Amália morrer em 1999.

Por Sara, que tanto amamos!

A cantora e compositora cubana Sara González, uma das principais vozes do movimento Nueva Tropa, participou neste domingo (25) de uma reunião com amigos, admiradores e médicos da clínica onde se recupera de uma cirurgia. Roberto Chile e Iván Soca registraram em fotos e vídeos “esta noite mágica com uma mulher completa e querida”, segundo os participantes.

José

(Joseph, de Georges Moustaki)

Correia da Fonseca: Três horas na Europa

Há uma outra Europa: a do secular humanismo, a que em Paris ofereceu ao mundo uma trilogia libertadora e o primeiro código de direitos humanos, a Europa das insurreições contra todas as tiranias, a Europa dos povos. Mas a que surge nos noticiários é a falsa Europa comandada pelos executivos do capitalismo transnacional, especulativo e agiota.

Por Correia da Fonseca, em O Diário.info

Marcos Aurélio: Braguinha foi o arquiteto das músicas de carnaval

Há cinco anos perdíamos um dos grandes compositores na música popular brasileira. João de Barro ou Braguinha foi autor de grandes clássicos do carnaval.

Por Marcos Aurélio Ruy*

Paulo Martins: O samba como resistência

A recente entrevista de Beth Carvalho a Valmir Moratelli do IG, publicada pelo Portal Vermelho faz lembrar que passou um pouco despercebido o lançamento de um livro da maior importância para a história do samba, lançado o ano passado no Rio de Janeiro, intitulado Noitada de Samba – Foco de resistência – (Cely Leal e Márcia Guimarães, Arquimedes Edições, 2010 – 106 pág).

Por Paulo Martins*

Fortaleza: Natal com solidariedade e música dos Beatles

A tarde do dia 25 de dezembro será de música dos Beatles e solidariedade, em Fortaleza. A última edição do projeto Música no Parque, promovido pela Secretaria de Cultura de Fortaleza (Secultfor), acontecerá no domingo de Natal, dia 25, a partir das 14h, no Parque Adahil Barreto (conhecido como antigo Parque do Cocó).

Évora: para onde vai um artista quando morre? E antes?

Deusa que se fez música, voz que evoca paisagens a óleo, embaixadora que deixou a nação de pés descalços…Cesária Évora permanece aqui, na lembrança de músicos, como Tito Paris, autores, como Eduardo Agualusa, e políticos, como o presidente Cavaco Silva, entre outros. Ela acaba de cruzar os portais da eternidade.

Por Christiane Marcondes*

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