Em seminário realizado em SP, filosófo estadunidense alerta: a democracia declina diante do poder corporativo
Por Leonardo Fernandes e Pedro Ribeiro Nogueira, do Brasil de Fato
O golpe de 2016 foi, mais do que uma fraude política e jurídica, uma ruptura com o ciclo de governos democráticos e progressistas para restaurar a ordem neoliberal. O impeachment fraudulento da presidenta Dilma Rousseff e a prisão do ex-presidente Lula são os atos principais dessa farsa.
Por Osvaldo Bertolino*
Há uma dicotomia clara nas propostas de governo dos candidatos dos campos progressista e conservador. Ela se resume à oposição entre o “equilíbrio fiscal” e o desenvolvimento com progresso social.
Por Osvaldo Bertolino*
O fascismo neoliberal é a expressão máxima de uma cultura política que “erode a memória, substitui a emoção pela razão, abraça o anti-intelectualismo” e o individualismo, enquanto, ao mesmo tempo, instrumentaliza medos e preconceitos profundamente enraizados no tecido social.
Por Aline Piva
“A agressividade do discurso de Bolsonaro é a aparência de uma agressividade muito maior contra o povo, que é seu projeto de austeridade e privatizante, a serviço dos interesses do grande capital financeiro internacional”.
Por Flávia Calé*
Fogo é a materialização da Emenda Constitucional 95, uma negociação entre um presidente ilegítimo e um Congresso carente de legitimidade.
Por Roberto Amaral*
31 de agosto de 2016 é uma data que lembra uma página triste da história brasileira. Foi o dia em que o Senado concluiu a votação do processo de impeachment de Dilma Rousseff, o que resultou em seu afastamento definitivo da Presidência e na consolidação do ilegítimo Michel Temer no cargo. Este já assumira como interino em 12 de maio.
Por Umberto Martins*
Atentar para a história das teorias e práticas neoliberais (em especial, para o experimento que ocorreu no Chile de Pinochet) permite ver que a fusão de elementos presente nos discursos de Trump e da nova direita brasileira não é, de modo algum, nova.
Por Mariana Pimentel Fischer*
Candidato da direita apresenta suas diretrizes de governo, uma reedição do projeto de demolição do Brasil moderno e uma receita certa para castigar o povo.
"O debate eleitoral se apresenta como mais uma oportunidade para a discussão crítica dos efeitos desse tipo de política econômica, que agrada tanto a tão poucos e que provoca consequências nefastas para a absoluta maioria".
Por Paulo Kliass*
Este artigo busca analisar a atual crise econômica e o significado da agenda econômica golpista. Ademais, apresenta uma agenda alternativa para o desenvolvimento econômico, em que o crescimento é movido pela redução das desigualdades e pelo aumento e melhoria da infraestrutura social.
Por Pedro Rossi e Guilherme Melo*
A aproximação crescente da data das eleições parece provocar um aumento na taxa de desespero dos setores ligados ao financismo e às elites mais reacionárias e conservadoras de nosso País. Afinal, quando se aventuraram pela estratégia desestabilizadora do “golpeachment”, não poderiam jamais imaginar que o cenário às vésperas do pleito de 2018 fosse o que vivemos atualmente.
Por Paulo Kliass *