A CTB participa da 104ª conferência internacional da OIT (Organização Internacional do Trabalho), que ocorre de 1 a 13 de junho em Genebra (Suíça). Sob a liderança do presidente Adilson Araújo, pela primeira vez, os classistas constituíram uma delegação, numa demonstração de que a Central está elevando o seu protagonismo na política internacional.
Por Divanilton Pereira*, no Portal da CTB
O presidente nacional da CTB, Adilson Araújo, lidera a delegação da central que viajou a Genebra, na Suíça, para participar da 104ª reunião anual da Organização Internacional do Trabalho (OIT) que começou nesta segunda-feira (1º) e segue até o dia 13 junho.
Um novo relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) mostra que 56% das pessoas que vivem em zonas rurais em todo o mundo não têm acesso a serviços essenciais de saúde – mais que o dobro do registro nas zonas urbanas, onde 22% dos habitantes não têm cobertura. O relatório, que abrange 174 países, revela as grandes disparidades de acesso, sobretudo nos países em desenvolvimento.
Mais da metade da população rural no mundo – mais do que o dobro do número observado em áreas urbanas – não tem acesso a serviços de saúde, revela relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT), divulgado nesta segunda-feira (27).
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) celebrou nesta terça-feira (31) os últimos dez anos de parceria com o Brasil pela promoção de condições dignas de trabalho. De acordo com a diretora do escritório da OIT, Laís Abramo, os avanços sobre o tema foram muitos, passando pela redução do desemprego e por maior combate ao trabalho escravo e ao trabalho infantil.
O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, ratificou o apoio do governo brasileiro à luta dos trabalhadores pelo reconhecimento do direito de greve. “Em muitos casos, a greve é a única arma que resta ao trabalhador para fazer valer os seus direitos. A defesa desse direito tem o nosso total apoio”, enfatizou o ministro.
O número de desempregados no mundo vai aumentar, em pelo menos 11 milhões, nos próximos quatro anos e as desigualdades vão agravar-se, advertiu a Organização Internacional do Trabalho (OIT), em relatório publicado nessa segunda-feira (19). Em 2019, mais de 219 milhões de pessoas podem ficar sem emprego, mostra o documento.
A regulamentação de duas convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT) está na pauta da próxima legislatura, que começa a partir de 1º de fevereiro. O movimento sindical e os parlamentares que representam a classe trabalhadora vêm pressionando – sem sucesso – pela aprovação das matérias. Para o deputado Assis Melo (PCdoB-RS), normas como o fim da demissão sem justa causa esbarram em interesses econômicos.
Enquanto os governos de diversos países adotam decisões e medidas concretas para reduzir o trabalho forçado em organizações estatais, no setor privado este cresce e gera lucros anuais ilegais na ordem de 150 bilhões de dólares, segundo cálculos da OIT.
A diretora do escritório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil, Laís Abramo, e a secretária-executiva do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), Isa Maria Oliveira, afirmaram nesta quinta-feira (27) que será um retrocesso para o País se o Congresso aprovar as Propostas de Emenda à Constituição (PECs) que reduzem para 14 anos a idade mínima para o trabalho infantil.
As ações mantidas pelo governo federal para o combate ao trabalho escravo, em parceria com o setor privado e representantes da sociedade civil, tornaram o Brasil referência mundial na luta contra esta prática. De acordo com o coordenador nacional do programa de combate ao trabalho forçado da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Luiz Machado, o Brasil implementou mecanismos de combate a este crime inéditos e não existentes em nenhum outro país.
Por Mariana Zoccoli, da Agência PT de Notícia
O Brasil é referência mundial em combate ao trabalho escravo, apesar de diversos problemas e desafios a enfrentar. A declaração foi feita pelo coordenador do Projeto de Combate ao Trabalho Escravo no Brasil da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Luiz Machado, no 3º Encontro das Comissões Estaduais para a Erradicação do Trabalho Escravo (Coetraes), nesta segunda-feira (10), na capital paulista.