Professores e pesquisadores de universidades britânicas e brasileiras, especialmente do Rio de Janeiro, discutiram na segunda-feira (2) o legado educacional das Olimpíadas de Londres, em 2012, e o que vai ficar dos próximos jogos, em 2016, na capital fluminense.
Professores e pesquisadores de universidades britânicas e brasileiras, especialmente do Rio de Janeiro, discutiram nesta segunda-feira (2) o legado educacional das Olimpíadas de Londres, em 2012, e o que vai ficar dos próximos jogos, em 2016, na capital fluminense.
Em tempo de Jogos Olímpicos somos tentados a pensar nosso ofício sob outros ângulos. E se, ao invés de jogos, alguns milenares como a maratona e o arremesso de martelo, e outros modernos como o basquete e o nado sincronizado, tivéssemos modalidades relacionadas com… a busca da verdade, com o fazer jornalístico?
Por Washington Araújo*
A delegação paraolímpica brasileira, que viajou nesta segunda-feira 13 para a Inglaterra, fará, pela primeira vez, um trabalho de adaptação no país sede com toda a equipe antes dos Jogos Paralímpicos.
Com uma população de apenas onze milhões de habitantes, a ilha de Cuba encerrou, neste domingo (12), sua participação na Olimpíada de Londres na honrosa 16.ª posição no quadro geral de medalhas, o terceiro melhor país das américas e o melhor desempenho entre todos os países da América Latina.
Apenas dez países africanos, dos 53 representantes, obtiveram medalhas dos Jogos Olímpicos de 2012 que terminaram no domingo (12) em Londres.
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, avaliou nesta segunda-feira (13), em entrevista coletiva na embaixada do Brasil em Londres, que o desempenho da delegação nacional nos Jogos Olímpicos de Londres correspondeu ao esperado, mas os resultados deverão evoluir para a edição do Rio de Janeiro, em 2016.
Depois de 17 dias de competição, milhares de atletas que disputaram diferentes modalidades nas Olimpíadas de Londres participam da cerimônia de encerramento dos Jogos. A cerimônia foi aberta com a apresentação de artistas da música inglesa e coreografias marcadas pelas cores vibrantes e por um show de luzes.
O sonho brasileiro de conquistar uma medalha de ouro olímpica no boxe foi adiado mais uma vez neste sábado (11). Finalista na categoria peso médio (75 kg), o capixaba Esquiva Florentino Falcão foi superado pelo japonês Ryota Murata pelo placar de 14 a 13 e faturou para o Brasil a inédita prata.
Com um roteiro com direito a suspense, derrotas e vitórias espetaculares, o Brasil superou o time mais temido da olimpíada e, em partida emocionante, venceu, por 3 sets a 1 os Estados Unidos, invictos até então, e entrou para a história como o primeiro time do país a conseguir dois títulos seguidos nos Jogos.
Em partida dramática para os brasileiros, que tomaram o primeiro gol ainda aos 30 segundos do primeiro tempo, o México, comandado pelo jogador Oribe Peralta, autor dos dois gols, venceu a seleção brasileira e garantiu o ouro também inédito para o país norte-americano.
Neste final de semana, o Brasil poderá conquistar quatro ouros. O Brasil está em busca do ouro no futebol, no vôlei feminino e masculino e no boxe (peso médio) em que disputa uma conquista inédita até então.