O Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos exigiu nesta terça-feira (6) do governo de facto da Ucrânia que demonstre pleno respeito pela vida das pessoas e investigue os recentes atos de violência.
Marcou-se neste sábado (3) o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. Na ocasião, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, e Irina Bokova, diretora-geral da UNESCO, somaram-se às vozes que reafirmaram a relevância do tema para o desenvolvimento mundial, através de um comunicado conjunto. Leia a seguir o texto divulgado pela ONU.
O representante adjunto do Irã para a Organização das Nações Unidas (ONU), Qolam Husein Dehqani, denunciou a decisão dos Estados Unidos de não conceder o visto para o representante eleito do país persa na organização internacional, cuja sede central fica em Nova York. Dehqani fez a denúncia na sessão extraordinária do Comitê de Relações com o País Anfitrião da sede, nesta terça-feira (22), acusando os EUA de violarem assim os acordos que regem o funcionamento da organização.
Em resposta ao recente anúncio de eleições presidenciais na Síria, a serem realizadas em pouco mais de um mês, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon, e o enviado especial da organização e da Liga Árabe para o país, Lakhdar Brahimi, instaram as autoridades sírias a reconsiderarem o plano, que consideram “prejudicial ao processo político”. As declarações foram transmitidas nesta segunda-feira (21) pelo porta-voz de Ban, Stephane Dujarric, em Nova York.
A missão conjunta da Organização para a Proibição das Armas Químicas (Opaq) e das Nações Unidas para o desmantelamento do arsenal sírio voltou a reconhecer, neste sábado (19), que as autoridades do país continua atuando de forma decisiva no processo. Segundo a missão, 80% do material prioritário, usado na fabricação de armas químicas, já foi removido para a destruição.
Aproximadamente 1,6 milhão de pessoas já participou da pesquisa “Meu Mundo”, um esforço coletivo das Nações Unidas e parceiros para avaliar as prioridades de desenvolvimento pós-2015 da população em todo o mundo. No Brasil, mais de 40 mil pessoas já disseram para a ONU quais são as suas prioridades.
No Dia Global de Ação contra Gastos Militares, nesta segunda-feira (14), a grave crise internacional e as medidas de austeridade impostas aos cidadãos dos países mais afetados voltaram à atenção, assim como a destinação de somas bilionárias ao militarismo. O corte do investimento nesta área é exigido por diversos movimentos que lutam pela justiça social, por uma gestão democrática dos temas de Defesa e pela desmilitarização das relações internacionais.
O Conselho de Segurança das Nações Unidas realizou uma reunião de emergência neste domingo (13), para discutir a escalada da crise na Ucrânia, horas antes do ultimato do governo interino ucraniano aos rebeldes nas cidades separatistas do leste. A reunião foi convocada pela Rússia, classificando de “criminoso” o plano do governo ucraniano de mobilizar o Exército contra os separatistas, que continuam negando a legitimidade do golpe conduzido pelos que tomaram o poder, com apoio ocidental.
Durante a semana passada, Cuba defendeu na Comissão de População e Desenvolvimento das Nações Unidas o fim das iniquidade e a satisfação das necessidades crescentes do ser humano como pilares do progresso sustentável no planeta.
O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), em parceria com a Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania de São Paulo (SJCD), inaugurou seu segundo escritório no Brasil, localizado na cidade de São Paulo.
Nesta quarta-feira (9), o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, enviou documentos oficiais aos signatários de 10 convenções internacionais diferentes ligadas à organização, para indicar o recebimento da candidatura da Autoridade Palestina (AP). Ban informou que o Estado da Palestina seria considerado parte das convenções a partir de 2 de maio. Ainda na quarta, porém, Israel anunciou sanções à AP pela medida.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
A Liga de Estados Árabes afirmou, em declaração divulgada nesta segunda-feira (7), que rejeita as pressões contra o presidente palestino Mahmoud Abbas, para barrar as tentativas da Autoridade Palestina (AP) de aceder a organizações internacionais e para estender o prazo das negociações com Israel. O presidente Abbas chegou ao Egito nesta terça-feira (8), para uma reunião com os chanceleres árabes, onde discute os últimos desdobramentos do processo diplomático substancialmente estagnado.