O presidente da Síria, Bashar al-Assad, voltou a desmentir que seu governo empregará armas químicas, como os governos de países ocidentais e regionais acusam, e previu uma possível invasão militar contra o país.
O chanceler russo Sergei Lavrov e o secretário-geral da ONU Ban Ki-moon ressaltaram a necessidade de se solucionar a crise na Síria através do diálogo, dando fundamento ao Compromisso de Genebra (acordado em junho de 2012 e retomado pela Rússia e pelos EUA). Em uma coletiva de imprensa conjunta realizada nesta sexta-feira (17), com Ban, Lavrov disse que a Declaração de Genebra é a base para a ação da comunidade internacional, e que o seu país está comprometido com a união e a soberania da Síria.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) Ban Ki-moon chega nesta quinta-feira (16) à capital russa Moscou, para discutir os principais problemas da atualidade internacional e, especialmente, o caso da Síria e do Oriente Médio. Ban terá uma reunião com o presidente Vladmir Putin e com o chanceler Serguei Lavrov, entre outros.
A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou nesta quarta-feira (15) uma resolução sobre a Síria, apresentada pelo Catar, condenando o governo do presidente Bashar Al Assad.
O porta-voz da representação iraniana perante a Organização das Nações Unidas (ONU), Alireza Miryusefi, defendeu nesta terça-feira (14) a posição do Irã como presidente rotativo da Conferência de Desarmamento das Nações Unidas.
O secretário nacional de Justiça, Paulo Abrão, discursou nesta segunda-feira (13) na Assembleia Geral da ONU sobre o Plano de Ação Global contra o Tráfico de Pessoas. Abrão, que chefia a missão brasileira no encontro, enfatizou a defesa dos direitos humanos durante seu discurso.
O conflito armado na Síria e as tensões na fronteira turco-síria são o centro das conversações entre o presidente russo Vladimir Putin e o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, nesta terça-feira (14), em Moscou, com os recentes ataques de Israel à Síria como pano de fundo. A Rússia tem sido uma das vozes mais contundentes na defesa da soberania síria e de uma solução política dialogada nacionalmente para a crise no país.
O representante especial do secretário-geral da ONU para o Haiti, o canadense Nigel Fisher, está no Brasil para discutir com autoridades de Defesa e do Itamaraty o calendário de retirada das tropas do país. Na manhã desta segunda-feira (13), Fisher visitou o Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil, no Rio de Janeiro.
Um relatório da Conferência da ONU sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD, na sigla em inglês) confirmou, nesta quinta-feira (9), que as políticas israelenses em Jerusalém Leste (porção palestina da cidade) desde a sua ocupação e anexação em 1967, intensificadas a partir dos Acordos de Oslo (1993) prejudicaram o desenvolvimento da economia e criaram muitos problemas socioeconômicos aos residentes palestinos.
Durante uma coletiva de imprensa realizada nesta segunda-feira (6), o porta-voz oficial da Organização das Nações Unidas (ONU) Martin Nesirky absteve-se de explicar o motivo pelo qual o secretário-geral da organização, Ban Ki-Moon, não condenou a agressão israelense contra a Síria, no final da semana passada e outra vez no domingo (5).
Uma relatora especial das Nações Unidas pediu ao governo da Índia que responda, de forma efetiva, ao problema da violência à mulheres no país. Segundo Rashida Manjoo, novas leis sobre o tema, aprovadas após um estupro coletivo de uma estudante indiana, em Nova Délhi, não são suficientes.
Grupos de terroristas sírios podem ter usado armas químicas, afirmou a promotora suíça Carla del Ponte, integrante da comissão especial criada pela ONU para investigar os crimes ocorridos durante o conflito na região. "Dispomos de testemunhos sobre a utilização de armas químicas e, em particular, de gás sarin. Não por parte do governo, mas dos opositores", declarou a promotora.