Enquanto os governantes continuarem a brandir a bandeira da austeridade e a avaliar o sucesso das políticas pelos lucros e preços de ativos, com setores vitais dominados pelo grande negócio, as já profundas desigualdades irão se agravar, diz relatório.
O alto comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Zeid Ra’ad al-Hussein, afirmou nesta quarta-feira em Genebra que os constantes ataques do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aos meios de comunicação tradicionais representam um “ataque à liberdade de imprensa” e poderiam incitar à violência contra jornalistas.
O Secretariado do Conselho Mundial da Paz (CMP) manifestou-se contra a nova resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas, a respeito da Coreia Popular. A resolução reforça e revisa sanções alegando responder à preocupação com os testes balísticos e armas nucleares coreanas diante da escalada das tensões, mas negligencia as retóricas agressivas lideradas pelos EUA, único país a já ter empregado armas nucleares contra civis até hoje. Leia o texto do CMP
O Conselho Mundial da Paz submeteu uma comunicação escrita elaborada por um grupo de organizações saráuis para a 36ª sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas. No texto, o foco das denúncias é a situação das crianças saráuis, desprotegidas e vítimas de diversos tipos de abuso e violações dos seus direitos, sob a ocupação militar marroquina. O apelo é por responsabilidade das Nações Unidas na proteção dos direitos humanos dos saráuis. Documento a seguir.
A Organização das Nações Unidas (ONU) pediu nesta segunda-feira aos grupos insurgentes no Afeganistão que parem com os ataques a civis após mais de 5 mil não combatentes terem sido mortos ou feridos nos primeiros seis meses de 2017.
O tratado sobre a proibição das armas nucleares, adotado por grande maioria nas Nações Unidas em 7 de julho último, constitui um marco na tomada de consciência de que uma guerra nuclear teria consequências catastróficas para toda a humanidade.
Por Manlio Dinucci (*)
Expirou nesta quarta-feira (14) o prazo para o governo de Michel Temer (PMDB) responder aos questionamentos da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre projetos de lei relacionados ao "Escola sem Partido", que avançam no país com apoio do Ministério da Educação (MEC).
Luiz Roberto Lima teve uma infância e adolescência difíceis. Morou na rua, em orfanatos, enfrentou a violência. Uma realidade semelhante à de muitos jovens negros descritos no Atlas da Violência 2017. Luiz perseverou e hoje seus sonhos tornam-se realidade. Mora em Nova Iorque (EUA), é fotógrafo profissional cobrindo a ONU para a sua própria empresa, a Agência de Notícias Brasil. Porém, as marcas do racismo sofrido no Brasil ainda estão em sua mente. Veja abaixo três momentos desse enfrentamento.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, liderou nesta terça-feira (6) a assembleia do Conselho de Segurança da ONU sobre águas transfronteiriça. Na ocasião o líder indígena pediu que os conflitos pelo uso da água sejam evitados através de melhor governança global e divisão pacífica dos recursos hídricos.
“O governo sai pressionado, pois apresentou um relatório alheio à realidade”, afirmou o coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.
Israel e Estados Unidos foram proeminentes ausentes do debate no Conselho de Direitos Humanos da ONU sobre o “item 7” da agenda, relativo à situação na Palestina e outros territórios árabes ocupados, na segunda-feira (20). Ambos alegam oposição à própria existência do item e acusam a ONU de enviesamento contra Israel, mas algumas ONGs que estiveram no debate desempenharam o papel de porta-vozes do governo israelense.
Por Moara Crivelente, de Genebra para o Portal Vermelho
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) divulgou, nesta terça-feira (21), a atualização do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 188 países e territórios para o ano de 2015. Os dados constam do Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH) de 2016 e colocam o Brasil em alerta. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), pela primeira vez desde 2010, o IDH brasileiro ficou estacionado na mesma posição, a 79ª do ranking, com IDH de 0,754, o mesmo patamar de 2014.