O Brasil detém o terceiro maior índice de homicídios na América do Sul, atrás da Venezuela e da Colômbia, segundo um relatório da Agência da ONU para Drogas e Crime divulgado nesta quinta-feira (6). A agência afirma que houve no Brasil 43.909 homicídios em 2009 (ano mais recente para o qual há estatísticas), fazendo com que o país tenha uma taxa de 22,7 homicídios por 100 mil habitantes.
Os Estados Unidos, um dos poucos países que se opõem à recomendação da Unesco de aceitar a adesão da Palestina, voltaram à carga contra a Palestina mais uma vez nesta quarta-feira, ao torpedear a recomendação da Unesco de adesão da palestina ao organismo.
O Exército turco inicia nesta quarta-feira (5) uma série de manobras militares na província de Hatay, na fronteira com a Síria, onde mais de 7.000 sírios se refugiaram depois dos distúrbios provocados contra o presidente Bashar al-Assad. Os exercícios devem prosseguir até 13 de outubro.
Benin, Burkina Faso e Mauritânia pediram na quarta-feira (28) o alargamento do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) para África ter um assento permanente e ocupar o lugar que merece no seio da organização mundial.
Esta é uma das conclusões de um seminário internacional, realizado no início desta semana no Rio de Janeiro. Ele reuniu especialistas da ONU, sociedade civil e membros do governo para discutir o combate à tortura. O Rio foi escolhido para comemorar uma lei estadual sobre o tema, a primeira no país, e que cumpre o Protocolo Facultativo à Convenção das Nações Unidas contra a Tortura, ratificado pelo Brasil.
Oito membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas se comprometeram em apoiar o pedido de reconhecimento do Estado palestino como membro pleno da organização, segundo informou o ministro palestino das Relações Exteriores, Riyad al Maliki, em entrevista à rádio "Voz da Palestina" citada nesta quinta-feira (29) pelo jornal israelense Haaretz.
É quase certo que a semana passada tenha sido decisiva para a História deste século que se iniciou há dez anos, com os fatos misteriosos de Nova York. A ONU, que não tem sido mais do que um auditório, espécie de ágora mundial, mas sem o poder político de que dispunham as praças de Atenas, ouviu quatro discursos importantes. Dois deles em nome da paz, do futuro, da lucidez e dois outros que ecoaram como serôdios.
Por Mauro Santayana, em seu blog
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, enviou nesta terça (27) uma carta à Assembleia Geral da ONU na qual denunciou a ameaça de um "novo ciclo de guerras colonialistas" iniciado com o conflito na Líbia. No texto, ele pede que cessem os bombardeios ao país africano e faz um chamado à refundação das Nações Unidas. Também reiterou sua solidariedade com os povos palestino e cubano.
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) começa nesta quarta-feira (28) a sessão formal para discutir o pedido da Autoridade Nacional Palestina (ANP) de criação de um Estado independente. Consultas prévias foram feitas por representantes dos países que integram as Nações Unidas. Mas a aprovação depende de nove dos 15 votos do conselho, sem rejeição alguma dos que detêm assentos permanentes, que possuem direito de veto.
As presidentes da primeira e da terceira economia da América Latina, e que são as duas maiores da América do Sul, Dilma Rousseff e Cristina Fernández de Kirchner, apoiaram de forma clara e contundente a Palestina.
Em um ato que seria considerado como uma declaração de guerra caso tivesse sido tomado pelo lado palestino, Israel anunciou nesta terça-feira (27) que vai construir mais 1.100 novas casas no território ocupado de Jerusalém Oriental, lado palestino da cidade.
O líder da revolução cubana, Fidel Castro, afirmou nesta terça- (27) que "não há um pingo de ética e nem sequer de política" na tentativa do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de justificar o veto de seu país ao reconhecimento da Palestina como Estado independente. Segundo ele, as palavras do norte-americano não tiveram "autoridade moral" ou "sentido".